Atualmente, no total oito Estados têm o status de candidatos à adesão à UE. Entre eles estão: Albânia, Turquia, Macedônia de Norte, Montenegro, Sérvia, Moldávia, Ucrânia e Bósnia e Herzegovina.
Assim, segundo a avaliação das implicações financeiras para a UE da entrada dos novos membros, as receitas da Ucrânia incluirão € 96,5 bilhões (R$ 524,07 bilhões) no âmbito da Política Agrícola Comum da UE, bem como € 61 bilhões (R$ 331,27 bilhões) do Fundo de Coesão da UE para reduzir as disparidades econômicas e sociais e promover o desenvolvimento sustentável.
Ao mesmo tempo, a expansão da União Europeia custará a Bruxelas um total de € 256,8 bilhões (R$ 1,3 trilhão). A escala projetada das mudanças necessárias fará ajustes drásticos no saldo financeiro dentro do bloco.
“Todos os Estados-membros terão que pagar mais e receber menos do orçamento da UE. Muitos Estados-membros que atualmente são receptores líquidos [eles colocam menos dinheiro no orçamento e recebem mais], se tornarão contribuintes líquidos”, concluiu o documento do Secretariado-Geral do Conselho da UE.
No final de maio, o chanceler russo Sergei Lavrov advertiu durante o discurso no XI Encontro Internacional de altos representantes encarregados de questões de segurança que os países da OTAN estão envolvidos no conflito ucraniano e essa linha irresponsável aumenta a ameaça de um confronto militar direto entre potências nucleares.
Fonte: sputniknewsbrasil