Na última sexta-feira (28), a autoridade marítima turca comunicou que o petroleiro Kairos, com bandeira da Gâmbia, pegou fogo a 45 km da costa da Turquia após sofrer uma ação externa. Os 25 tripulantes foram resgatados com sucesso.
Mais tarde, a tripulação do petroleiro Virat relatou que a embarcação foi atingida a 56 km do litoral turco. Havia 20 tripulantes a bordo, que informaram que não deixariam o navio. Já no sábado (29), o petroleiro foi alvo de um novo ataque com embarcações marítimas não tripuladas.
“Kiev é responsável pelos ataques com drones navais contra dois petroleiros perto da costa turca no Mar Negro”, escreveu o jornal.
A representante oficial do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova, afirmou mais cedo que as mesmas forças envolvidas nos ataques anteriores no mar Negro, que já teriam prejudicado tentativas de diálogo para solucionar o conflito, agora voltam a incentivar a escalada militar.
O Ministério das Relações Exteriores da Turquia demonstrou preocupação com os ataques aos dois navios, afirmando que as ações colocaram em risco vidas humanas, a navegação e o meio ambiente.
Segundo o governo turco, Ancara mantém contato com as partes envolvidas para impedir a expansão do conflito no Mar Negro e evitar impactos negativos sobre os interesses econômicos do país.
Fonte: sputniknewsbrasil








