O local foi encontrado há 40 anos por saqueadores de antiguidades na floresta de Lachish, entre Jerusalém e Faixa de Gaza, o que levou a escavações que revelaram uma grande esplanada que comprova a importância da gruta funerária.
A Autoridade de Antiguidades de Israel, citada pelo jornal The Time of Israel, informou que no local, que inclui diversos cômodos e nichos escavados na pedra, foram encontradas caixas com ossos.
© AP Photo / Maya AlleruzzoAs autoridades israelenses revelaram uma gruta funerária de aproximadamente dois mil anos, designada como o “túmulo de Salomé”
As autoridades israelenses revelaram uma gruta funerária de aproximadamente dois mil anos, designada como o “túmulo de Salomé”
© AP Photo / Maya Alleruzzo
Anteriormente, o local havia sido usado para rituais fúnebres judaicos, pertencendo a uma rica família de judeus que conseguiu obter sua própria gruta.
Posteriormente, o local se tornou uma capela cristã dedicada a Salomé, um fato comprovado pela presença de cruzes e diversas inscrições gravadas nas paredes se referindo à parteira.
© AP Photo / Maya AlleruzzoAs autoridades israelenses revelaram uma gruta funerária de aproximadamente dois mil anos, designada como o “túmulo de Salomé”
As autoridades israelenses revelaram uma gruta funerária de aproximadamente dois mil anos, designada como o “túmulo de Salomé”
© AP Photo / Maya Alleruzzo
A Autoridade de Antiguidades de Israel explicou que pela tradição cristã, a parteira de Belém, Salomé, não acreditou que lhe pediram para ajudar uma virgem a dar à luz, então sua mãe secou e só se curou quando segurou o bebê.
A escavação do local se estendeu por 350 metros quadrados, revelando tendas que, segundo os arqueólogos, ofereciam lamparinas de barro dos séculos VIII-IX, que pudessem ter sido usadas para iluminar a caverna ou para cerimônias religiosas.
Fonte: sputniknewsbrasil