Trump Inicia Envio de Cartas sobre Tarifas; Apenas Dois Países Escapam de Novas Taxas dos EUA


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O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, confirmou que começará a enviar nesta segunda-feira, 7 de julho, as primeiras cartas informativas aos parceiros comerciais sobre a imposição de tarifas ou sobre os acordos bilaterais já firmados. A medida faz parte da contagem regressiva para o dia 1º de agosto, data em que as tarifas entrarão em vigor para os países que não tiverem fechado um acordo com Washington.

“Tenho o prazer de anunciar que as cartas sobre as tarifas dos Estados Unidos, e/ou acordos, com vários países do mundo serão entregues a partir das 12h (horário do Leste dos EUA) desta segunda-feira, 7 de julho”, publicou Trump em sua conta oficial na rede Truth Social.

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O presidente explicou que já assinou cerca de uma dúzia dessas cartas. “Acredito que teremos a maioria dos países prontos até 9 de julho, seja com uma carta ou com um acordo”, declarou Trump à imprensa, em informações da agência Bloomberg. “Também fechamos alguns acordos, então teremos uma combinação de cartas e acordos”, acrescentou.

As tarifas foram anunciadas inicialmente em 2 de abril, com valores significativamente altos para várias economias. Porém, o governo dos EUA suspendeu temporariamente sua aplicação e concedeu uma prorrogação de 90 dias para permitir negociações, prazo que termina em 9 de julho.

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O secretário de Comércio, Howard Lutnick, confirmou que as tarifas começarão a valer em 1º de agosto. “As tarifas entram em vigor em 1º de agosto, mas o presidente está definindo agora as taxas e os acordos”, afirmou Lutnick, que acompanhou Trump em declarações feitas em Nova Jersey.

Já o secretário do Tesouro, Scott Bessent, disse à CNN que as próximas 72 horas serão decisivas. “Nas cartas, diremos (aos países) que, se não acelerarem o processo, no dia 1º de agosto as tarifas voltarão ao nível estabelecido em 2 de abril”, explicou. Segundo Bessent, “não se trata de um novo prazo, mas da implementação efetiva de uma política previamente anunciada”.

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“Estamos dizendo que isso vai acontecer. Se quiserem acelerar, tudo bem. Se quiserem voltar às tarifas anteriores, essa é a escolha deles”, completou o secretário, ressaltando que o objetivo é exercer “máxima pressão” para alcançar resultados. Como exemplo, citou a União Europeia, que, segundo ele, “está avançando bem”.

Até o momento, apenas Reino Unido e Vietnã assinaram acordos comerciais com os EUA que evitam a aplicação dessas novas tarifas. Com a China, Washington firmou uma trégua temporária que prevê a redução das tarifas mais altas, que em alguns casos ultrapassavam 100%.

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Bessent afirmou que o governo americano está “próximo de vários acordos”, sem detalhar com quais países. No entanto, confirmou que nações como Taiwan e a própria União Europeia estão entre as que podem ser afetadas caso não fechem um pacto antes do prazo final.

No dia 1º de agosto, as tarifas serão ativadas automaticamente para todos os países que não tiverem alcançado um entendimento comercial com Washington. As cartas que começarão a ser enviadas a partir de segunda-feira funcionarão como notificações formais de que os termos e condições já foram definidos.

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O processo integra uma estratégia do governo Trump para revisar as condições do comércio internacional e reduzir o que considera um desequilíbrio crônico na balança comercial dos EUA. Segundo a Casa Branca, a medida busca fortalecer a posição negociadora americana e garantir acordos bilaterais mais vantajosos.

(Com informações da AFP e Europa Press)

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Fonte: gazetabrasil

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