Segundo a publicação, isso serviria para que ambos os países continuassem, por mais um ano, a cumprir as limitações previstas no Tratado de Redução de Armas Estratégicas (Tratado Novo START), a fim de evitar uma nova corrida armamentista.
“Sem o Tratado Novo START, ou um acordo sucessor, os Estados Unidos e a Rússia podem embarcar em uma corrida armamentista que canalizará centenas de bilhões de dólares para armas de suicídio coletivo. A China provavelmente se juntaria a ela para não ficar para trás”, escreveu a revista.
O artigo afirma que, caso o tratado não seja renovado, no melhor cenário, os arsenais ampliados “ficariam inativos durante décadas, aguardando que alguma facção de políticos e burocratas argumentasse que a tecnologia está obsoleta e requisesse ‘modernização’, desviando cada vez mais recursos governamentais para a ilusão de uma segurança nuclear“.
No pior cenário, adverte o veículo, uma crise geopolítica poderia levar ao uso de armas nucleares, “resultando em destruição mútua“.
A The American Conservative conclui que o fim deliberado da vigência do Tratado Novo START marcaria um declínio alarmante nas relações entre os Estados Unidos e a Rússia.
A discussão ocorre após Putin declarar que a Rússia está disposta a continuar respeitando, por mais um ano após 5 de fevereiro de 2026, as limitações do tratado, desde que haja reciprocidade por parte dos EUA. Segundo diversos meios de comunicação, Trump classificou a proposta do líder russo como uma boa ideia.
Fonte: sputniknewsbrasil








