Torcedor Banido em um Estado Será Barrado em Todo o Brasil


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Os nomes de torcedores banidos dos estádios brasileiros passam a integrar um banco de dados unificado do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). A medida pretende impedir que pessoas proibidas de frequentar arenas esportivas em um estado consigam entrar em partidas em qualquer outra região do país.

A iniciativa é do Banco Nacional de Medidas Penais e Prisões (BNMP). Segundo Antonio Alberto Faiçal Júnior, colaborador do monitoramento do sistema carcerário do CNJ, o processo ainda está em fase de atualização.

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“Agora temos um tempo de alimentação do sistema, porque já existem pessoas proibidas de entrar nos estádios, mas os dados delas precisam ser inseridos no BNMP. O que importa agora é saber quantas e quem são essas pessoas e depois darmos o segundo passo no controle de catracas”, afirmou.

Um modelo já utilizado em São Paulo tem servido de referência para o CNJ. No Allianz Parque, casa do Palmeiras, a compra de ingressos só é liberada mediante apresentação de CPF, RG e foto.

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“Na medida em que o torcedor é banido pela CBF ou pela Federação Paulista de Futebol, nós recebemos um ofício. Como já identificamos aquele CPF, ele nem consegue entrar no site de compras, porque já está bloqueado”, explicou Oswaldo Basile, auditor interno do clube.

Além de evitar o acesso de torcedores suspensos, o sistema tem auxiliado na captura de criminosos procurados pela Justiça. Apenas em São Paulo, 222 pessoas foram presas ao tentar entrar em estádios. O recurso já está integrado também à Neo Química Arena, do Corinthians, por meio do programa Muralha Paulista, da Secretaria de Segurança Pública. Nos últimos dois jogos realizados no estádio, oito foragidos foram detidos. Em 50 partidas, a tecnologia possibilitou a prisão de traficantes, pedófilos, assaltantes e até devedores de pensão alimentícia.

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De acordo com o tenente-coronel Rodrigo Vilardi, coordenador do Centro Integrado de Operações da SSP-SP, a expectativa é que até o fim do ano o banco de torcedores banidos esteja consolidado em todo o Brasil.

“Agora, além dos procurados, com essa ferramenta do CNJ vamos poder identificar medidas restritivas de difícil fiscalização e aumentar ainda mais a segurança dos torcedores, garantindo a entrada de quem vai para torcer e não para causar confusão”, afirmou.

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Casos de violência recentes reforçam a necessidade da medida. Em 2023, a torcedora Gabriela Anelli morreu após ser atingida no pescoço por um estilhaço de garrafa arremessada pelo flamenguista Jonathan Messias Santos da Silva, em partida entre Palmeiras e Flamengo. A identificação do acusado foi possível graças às imagens e aos dados fornecidos na compra do ingresso.

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Fonte: gazetabrasil

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