Tom Hanks revelou que mesmo ele, astro veterano de Hollywood, sofreu com a síndrome do impostor ao trabalhar com Paul Newman, outro ator experiente. No podcast Armchair Expert with Dax Shepard, o ator explicou como se sentiu vulnerável nas gravações do drama policial Estrada para a Perdição, de 2002.
“Fiz um filme com o Sr. Paul Newman. Demorou um pouco para cair a ficha desse fato – tipo, estive em um filme com Paul Newman. Ele simplesmente chega e é o cara mais competente que você já conheceu e fácil de conversar”, começou.
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Tom Hanks e Paul Newman em Estrada Para a PerdiçãoReprodução
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Tom Hanks vive o Gepeto em PinóquioDivulgação/DisneyLorraine Bracco – Sofia, a Gaviota
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Tom Hanks como o sinistro empresário de Elvis, o coronel Tom ParkerDivulgação
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Em seguida, relembrou um momento icônico durante as gravações do filme. “Não havia um momento no palco em que eu não estivesse pensando: ‘Esta é a primeira tomada do filme em que estou com Paul Newman. Vou me lembrar desse momento pelo resto da minha vida’. Ele fez [a cena] e houve um momento de silêncio. Então, ele olhou para todos nós e disse: ‘No primeiro dia você se sente meio constrangido, não é?’ E todos foram libertados de qualquer tipo de escravidão de honra que estávamos sentindo. Esse era o cara”, disse.
Paul Newman morreu em setembro de 2008 aos 83 anos de idade devido a um câncer. O filme conta a história de um assassino, interpretado por Jude Law, que está foragido depois que o filho testemunha um assassinato cometido por seu chefe. Hanks interpreta Michael Sullivan, enquanto Newman interpreta o chefe da máfia irlandesa John Rooney, que criou o personagem de Hanks.