É tradição após a Copa do Mundo, a Seleção Brasileira ir à capital federal cumprimentar o presidente. No entanto, devido ao atual momento político de polarização, o técnico Tite afirma que não tem planos de seguir a prática. Ganhando ou perdendo no Catar.
Tite e MarceloTite está à frente da Seleção Brasileira desde 2016Buda Mendes/Getty Images
Tite e Everton CebolinhaTite e o Brasil foram eliminados, na Rússia, nas quartas de final, para a BélgicaChris Brunskill/Fantasista/Getty Images
Tite Seleção BrasileiraO comandante foi mantido no cargo mesmo após o insucesso na Copa da RússiaMarcio Machado/Getty Images
Tite e NeymarTite e NeymarMichael Reaves/Getty Images
Tite e Dani AlvesTite está à frente da Seleção Brasileira desde 2016Wagner Meier/Getty Images
Tite Seleção BrasileiraTite vai para a sua segunda Copa do Mundo com a SeleçãoEurasia Sport Images/Getty Images
Tite Seleção BrasileiraTite está à frente da Seleção Brasileira desde 2016Pedro Vilela/Getty Images
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“Eu não vou, nem ganhando nem perdendo. A Seleção pode ir e eu não vou. É uma questão pessoal. E ela não depende de quem vai ganhar a eleição. Eu falei isso (pela 1ª vez) quando era o Michel Temer presidente. Não me sinto confortável, não é meu chão”, declarou, em entrevista ao Globo.
Apesar do posicionamento, Tite afirma que não há regras que impeçam os atletas de se posicionarem. Neymar, por exemplo, participou de uma live, no último sábado (22/10), com o presidente Jair Bolsonaro (PL), inclusive prometendo dedicar o seu primeiro gol no Catar para o chefe do Executivo.
“Democraticamente, para usar o termo, e não me sentiria nunca à vontade. Eu faço através do meu exemplo, falamos entre nós e sobre aquilo que é nossa realidade, o futebol”, disse.






