Teste especial: dirigimos 7,5 mil km com 8 carros híbridos de vários tipos


Os carros estão inseridos na rotina da Autoesporte de tal forma que usamos até o recesso de fim de ano para fazer testes. Foi daí que nasceu a ideia deste especial de carros híbridos. Aproveitamos que as marcas não querem deixar suas frotas de veículos ociosas como oportunidade para conhecer melhor oito modelos híbridos de diferentes tipos.

Para este especial, usamos os seguintes modelos: BYD King e Song Plus Premium; Fiat Pulse T200 Hybrid; Ford Maverick Hybrid; GWM Haval H6 GT; Honda CR-V; Land Rover Discovery MHEV; Toyota Corolla Cross Hybrid. É a reportagem especial de capa de nossa edição de fevereiro de 2025, já disponível nas bancas e plataformas digitais.

Os oito contemplam motorizações híbridas de todos os tipos: plug-in (PHEV) a gasolina, paralelos (HEV) a gasolina ou flex, ou leves (MHEV) flex e a diesel. A ideia é responder: como esses modelos funcionam na vida real? São mesmo mais econômicos? Pode-se viajar tranquilamente com eles? A estrutura de carregadores é suficiente?

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Para responder a essas e outras perguntas, selecionamos oito dos mais diferentes modelos eletrificados e percorremos nada menos que 7,5 mil km no período de recesso. Tal especial não surge à toa. Dos cerca de 90 lançamentos de carro previstos para o Brasil em 2025, aproximadamente 60 ou dois terços serão veículos híbridos ou elétricos. Ou seja, a eletrificação chegou para ficar.

Curioso observar como ficou o ranking final de consumo dos oito híbridos que nossa equipe de jornalistas testou. Confira abaixo a tabela, incluindo a quilometragem rodada e o repórter ou editor responsável pelo modelo:

Um dos pontos mais surpreendentes foi descobrir que não necessariamente um veículo híbrido plug-in será mais econômico do que um híbrido pleno. O peso extra das baterias fala contra a eficiência desses modelos. Por isso, tirando o BYD King, um sedã, aerodinamicamente mais eficiente do que qualquer SUV, os dois SUVs PHEV da lista, Song Plus Premium e GWM Haval H6 GT, tiveram um consumo final abaixo dos HEV Toyota Corolla Cross e Ford Maverick.

Ou seja, veículos híbridos plug-in são muito mais atraentes pela possibilidade de se rodar em modo apenas elétrico em trajetos mais curtos. Ainda assim, ficou atestado que é recomendável ter um carregador doméstico para poder usufruir de um carro do tipo sem perrengues.

Para quem prioriza consumo de combustível, um híbrido paralelo pode cumprir muito bem a missão. Por fim, e neste caso sem tanta surpresa, os híbridos leves se mostraram bem menos eficientes em termos de economia de combustível. Sem mais delongas, nos próximos dias publicaremos os testes individuais com cada um dos modelos.

Quando forem ao ar, bastará clicar abaixo no nome de cada carro para conferir o resultado em detalhes. Boa leitura!

Para completar este especial, testamos em primeira não dois novos SUVs híbridos que serão produzidos no Brasil entre 2025 e 2026. o Toyota Yaris Cross e o GWM Haval H4. Assista:

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Fonte: direitonews

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