Após análises, concluídas recentemente, os especialistas descobriram que o tesouro era composto por 175 denários romanos de prata.
A pesquisa também revelou que o tesouro está ligado à vida de um soldado e suas esperanças de construir uma fazenda, contudo, o dono das moedas morreu antes que pudesse realizar seus sonhos.
© Foto / Alberto Cecio/Soprintendenza ArcheologiaApós análises, concluídas recentemente, os especialistas descobriram que o tesouro era composto por 175 denários romanos de prata
Após análises, concluídas recentemente, os especialistas descobriram que o tesouro era composto por 175 denários romanos de prata
© Foto / Alberto Cecio/Soprintendenza Archeologia
De acordo com a arqueóloga Lorella Alderighi, das províncias de Pisa e Livorno, as moedas seriam de um ex-soldado que lutou durante a Guerra Social de Roma, de 91 a 88 a.C., bem como durante a guerra civil entre Sulla e os marianos, de 83 a 82 a.C.
© Foto / Alberto Cecio/Soprintendenza ArcheologiaApós análises, concluídas recentemente, os especialistas descobriram que o tesouro era composto por 175 denários romanos de prata
Após análises, concluídas recentemente, os especialistas descobriram que o tesouro era composto por 175 denários romanos de prata
© Foto / Alberto Cecio/Soprintendenza Archeologia
Na esperança de recuperar seu tesouro, ele enterrou o tesouro em um vaso de terracota, para realizar seus sonhos posteriormente.
As moedas mais antigas datam de 157 ou 156 a.C., e as mais recentes de 83 e 82 a.C.
Fonte: sputniknewsbrasil