Conforme a nota, a recomendação da embaixada é que o público providencie a saída do Líbano “por meio próprios, até que o retorno da normalidade” na região. Além disso, orienta que brasileiros não viajem ao país neste momento.
“Aos nacionais que julguem essencial a estadia no Líbano, evitar permanecer no sul do país, em zonas de fronteira ou em outras áreas de reconhecido risco”, acrescentou a nota publicada pela Agência Brasil. Também é crucial manter os dados de cadastramento no setor consular da embaixada brasileira no Líbano atualizada, através de um formulário, o que permite um rápido contato em caso de emergência.
Outras recomendações para quem estiver no país são evitar aglomerações e protestos, acompanhar os canais de comunicação do país e também certificar que o passaporte possui pelo menos mais seis meses de validade.
Escalada das tensões no Líbano
Após o assassinato do líder político do Hamas, Ismail Haniyeh, em Teerã na última semana e acusações contra Israel, a situação no Oriente Médio piorou em meio a uma possível escalada da guerra. Por conta disso, o Hezbollah intensificou os ataques contra o território israelense e há temor de início de um conflito no Líbano.
No sábado (3), foi registrado um ataque com mísseis contra a região norte de Israel e houve numerosas intercepções do Domo de Ferro sobre a Galileia. Horas antes, o Exército israelense disse ter atacado alvos do Hezbollah em Kfarkela, Deir Seryan e Odaisseh, no Líbano.
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Fonte: sputniknewsbrasil