📸 This NASA/ESA @HUBBLE_space Telescope image depicts the jellyfish galaxy JO175. Hubble recently completed a deep dive into jellyfish clusters. They get their unusual name from the tendrils of star-forming gas and dust that trail behind them, just like the tentacles of a… pic.twitter.com/vA9YoZ7W2a
— ESA (@esa) May 1, 2023
Esta NASA/ESA @HUBBLE_space imagem do telescópio mostra a galáxia medusa JO175. Hubble recentemente completou um mergulho profundo em grupos de medusas. Eles obtêm seu nome incomum a partir das gavinhas de gás e poeira que formam estrelas que seguem atrás deles, assim como os tentáculos de uma medusa
As galáxias medusas recebem o seu nome invulgar a partir das gavinhas de gás e poeira que se formam em estrelas que as seguem, tal como os tentáculos de uma medusa. Estas gavinhas brilhantes contêm aglomerados de formação estelar e dão às galáxias medusas uma aparência particularmente impressionante.
Ao contrário de seus homônimos que habitam o oceano, as galáxias medusas fazem suas casas em aglomerados de galáxias, e a pressão do plasma tênue superaquecido que permeia esses aglomerados de galáxias é o que atrai as gavinhas distintivas das galáxias medusas.
O Hubble recentemente completou um mergulho profundo em grupos de medusas, especificamente os aglomerados de gás e poeira que formam estrelas que cravam suas gavinhas. Ao estudar as origens e o destino das estrelas nesses aglomerados, os astrônomos esperavam entender melhor os processos subjacentes à formação estelar em outras partes do Universo.
Curiosamente, as suas pesquisas sugerem que a formação estelar nos discos de galáxias é semelhante à formação estelar nas condições extremas encontradas nas gavinhas das galáxias medusas. Esta descoberta tem implicações importantes para a compreensão dos padrões mais amplos de formação estelar em todo o cosmos.
Fonte: sputniknewsbrasil