“A Argentina caiu no blefe ocidental, pois Washington conseguiu convencer o Estado sul-americano de que o avião de guerra fabricado pela Lockheed Martin era muito mais potente do que a aeronave indiana. Falando francamente, esse é um problema encontrado por muitos países que não são aliados dos EUA ou do Ocidente“, disse Devnath à Sputnik Índia nesta sexta-feira (13).
“Eu diria que as chances do Tejas se tornar um item de exportação de renome testemunhariam um salto significativo quando o nível de componentes indígenas na aeronave saltasse para mais de 80%. Elas melhorariam ainda mais se, em vez de um motor americano, ele fosse movido por um motor desenvolvido domesticamente como o Kaveri ou um motor russo, porque Moscou nunca criou obstáculos nas exportações de defesa da Índia. Um caso em questão é o BrahMos”, concluiu o especialista militar.

Fonte: sputniknewsbrasil