De acordo com a publicação, cerca de metade da soja norte-americana é vendida para a China. A Dakota do Norte, por sua vez, tem 70% da produção do grão enviada para o país asiático por meio de ferrovias que cortam o país até portos na costa do Pacífico.
Com a chegada da temporada de colheita, agricultores do país torcem para que os Estados Unidos alcancem um acordo com a China. O presidente Trump anunciou, na última segunda-feira (15), que deverá se reunir com o seu homólogo chinês Xi Jinping nesta sexta-feira (19).
“Sinto que estamos ficando sem tempo. Se não chegarmos a um acordo nas próximas semanas, acho que isso transformará o que esperamos que seja um problema de um ano em um problema de vários anos”, disse o agricultor Justin Sherlock à publicação norte-americana.
O The New York Times também destaca que um dos grandes interessados para a conclusão de um acordo é o secretário do Tesouro, Scott Bessent. Encarregado das negociações com a China para um acordo comercial entre os países, Bessent também possui terras com plantações de milho e soja na Dakota do Norte, avaliadas em cerca de US$ 25 milhões.
Fonte: sputniknewsbrasil