Taiwan pode se tornar um barril de pólvora devido às entregas de armas dos EUA, adverte China


“As forças separatistas que defendem a ‘independência de Taiwan’ estão tentando avançar sua agenda secessionista e resistir à reunificação, aumentando o poder militar, desperdiçando dinheiro dos contribuintes em compras de armas e até mesmo arriscando transformar Taiwan em um ‘barril de pólvora’“, disse à Sputnik o representante oficial da embaixada chinesa em Washington, Liu Pengyu.
Ele respondeu assim a um pedido para comentar sobre um anúncio da Agência de Cooperação e Segurança de Defesa do Pentágono aprovado a venda de equipamentos e serviços militares a Taiwan no valor de US$ 11,1 bilhões (R$ 61,5 bilhões).
Em particular, estes são os sistemas Javelin, sistemas não tripulados ALTIUS-700M e ALTIUS-600, peças sobressalentes para helicópteros AH-1W SuperCobra, sistemas de lançamento múltiplo de projéteis Himars, complexos de artilharia autopropulsada M107A7, sistemas de mísseis antitanque TOW.
A bandeira nacional chinesa tremula em frente à embaixada do país em Berlim, terça-feira, 23 de abril de 2024 - Sputnik Brasil, 1920, 26.12.2025

De acordo com o diplomata, “tais ações não impedirão o inevitável fracasso da ‘independência de Taiwan’ e só acelerarão a exposição do estreito de Taiwan ao perigo de conflito militar”.
Entregas de armas dos EUA a Taiwan é uma mensagem falsa, advertiu Pengyu. De acordo com um diplomata de alto escalão, “a China expressou imediatamente sérios protestos ao lado americano”.
A China tem repetidamente apelado aos EUA para pararem de vender armas a Taiwan e de criar tensões no estreito de Taiwan. O MRE da China observou que a interação militar entre os EUA e as ilha, bem como a venda de armas pela liderança em Washington para Taiwan viola grosseiramente o princípio “Uma Só China” e os três comunicados conjuntos sino-americanos, bem como “prejudica seriamente a soberania e os interesses de segurança da China”, ameaçando a estabilidade do estreito de Taiwan.
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Fonte: sputniknewsbrasil

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