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Triunfe®, o novo lançamento da Vittia, é um fungicida multissítio à base dos minerais cobre e enxofre, com formulação exclusiva, alta concentração, facilidade no manuseio e ótimo custo-benefício para combater as principais doenças da soja, algodão, café, tomate e citros.

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O agronegócio brasileiro começou 2025 com resultados positivos no fornecimento de fertilizantes. Dados divulgados pela Associação Nacional para Difusão de Adubos (ANDA) mostram um crescimento expressivo tanto nas entregas quanto na produção de insumos agrícolas. A movimentação indica uma retomada consistente da demanda interna, reflexo do otimismo do setor com o novo ciclo produtivo.

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O mercado da soja registrou elevação de preços no Brasil e no exterior ao longo de abril, refletindo o fortalecimento da demanda internacional. A busca crescente por oleaginosa no cenário global, especialmente por parte de grandes compradores, favoreceu a valorização do grão nos principais polos de comercialização.

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Segundo a TF Agroeconômica, em seu boletim TF Agronotícias – Abertura dos Mercados desta quarta-feira, o trigo e a soja abriram o dia com leve alta nas bolsas internacionais, enquanto o milho mantém viés de baixa nos preços internos, pressionado pela expectativa de uma boa safra brasileira e plantio firme nos EUA

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A organização da Bahia Farm Show, que será realizada entre os dias 9 e 14 de junho, em Luís Eduardo Magalhães (BA), está se preparando para melhor recepcionar e proporcionar apoio logístico às caravanas de agricultores, profissionais, estudantes e entusiastas do agronegócio, que pretendem conhecer as principais novidades de tecnologia agrícola.

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Segundo informações da TF Agroeconômica, a demanda enfraquecida por farinha tem impactado diretamente a operação dos moinhos no Sul do Brasil, especialmente no Rio Grande do Sul (RS) e Santa Catarina (SC), enquanto o Paraná (PR) mantém o melhor aproveitamento da sua capacidade instalada. O relatório da ABITRIGO aponta que, apesar de aumento na moagem no RS, esse movimento ocorre apenas entre os grandes moinhos, que absorvem prejuízos em seus balanços, enquanto os médios, maioria no estado, optam por reduzir produção. Com capacidade instalada de 1,78 milhão de toneladas, o RS utilizou apenas 70,2% em 2024

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Vendas intensas a cooperativas pressionam preços do milho no Rio Grande do Sul, segundo informações da TF Agroeconômica. “As negociações seguem travadas, com compradores tentando alinhar os preços à paridade de exportação, mas enfrentando forte resistência dos vendedores. Para maio, os pedidos variam entre R$ 70,00 e R$ 74,00 por saca no interior do estado. As referências apontam R$ 69,00 em Santa Rosa e Ijuí; R$ 70,00 em Não-Me-Toque, Marau, Gaurama e Seberi; R$ 71,00 em Arroio do Meio e Lajeado; e R$ 72,00 em Montenegro”, comenta

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Na Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3), o milho fechou em baixa com a pressão sazonal do milho safrinha, de acordo com informações da TF Agroeconômica. “As cotações de milho na B3 seguem acompanhando as quedas de Chicago. A consolidação de uma boa colheita do milho safrinha pressiona o mercado. O comprador segue esperando maiores volumes para voltar às grandes compras e o produtor começa a negociar mais para evitar perdas e carrego de estoque”, comenta

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O mercado da soja do estado do Rio Grande do Sul tem indicações no porto, para entrega maio e pagamento 12/05 na casa de R$ 131,00, marcando queda de -1,50%, de acordo com informações da TF Agroeconômica. “No interior os preços de fábricas seguiram o balizamento de cada praça. R$ 129,00 Cruz Alta – Pgto. 30/05 – para fábrica R$ 129,00 Passo Fundo – Pgto. 30/05 R$ 129,00 Ijuí – Pgto. 30/05 – para fábrica R$ 128,00 Santa Rosa / São Luiz – Pgto. meados de junho. Os preços da pedra, em Panambi, caíram para R$ 120,00 a saca, para o produtor”, comenta

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Segundo informações da TF Agroeconômica, a Bolsa de Chicago (CBOT) registrou oscilações mistas para os contratos futuros de soja nesta quinta-feira (data da divulgação), influenciada por fatores como a safra recorde no Brasil, o avanço do plantio nos Estados Unidos e incertezas sobre as relações comerciais entre EUA e China. O contrato de julho, referência para a safra brasileira, encerrou com queda de 0,19%, cotado a US$ 1.039,25 por bushel. Já o contrato de agosto recuou 0,02%, fechando a US$ 1.035,50/bushel

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