venda

A AGCO Corporation lançou a marca PTx para representar seu portfólio de agricultura de precisão, combinando tecnologias de Precision Planting e PTx Trimble. Isso visa impulsionar a transformação tecnológica da AGCO e fornecer tecnologias agrícolas avançadas para agricultores e fabricantes de equipamentos originais. 

A AgResource Brasil, uma consultoria de destaque no agronegócio e subsidiária da AgResource Company, divulgou suas mais recentes revisões nas estimativas para as safras de soja e milho no Brasil, referentes ao período 2023/24. Essas atualizações refletem mudanças significativas, sendo influenciadas por diversos fatores, incluindo condições climáticas e tendências de mercado.

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) divulgou dados sobre as exportações de soja e milho referentes a março de 2024. De acordo com o relatório, o volume total exportado atingiu a marca de 14,8 milhões de toneladas, representando um desempenho notável para o setor. Embora esse número seja 14,6% menor em comparação ao mesmo período do ano anterior, é importante destacar que este é o segundo melhor desempenho para o mês desde 2019. Um dos aspectos mais destacados no relatório é a participação significativa dos portos do Arco Norte, como Itacoatiara (AM), Santarém (PA), Santana (AP), Barcarena/Vila do Conde (PA), São Luiz (MA) e Salvador (BA). Esses portos foram responsáveis por 31,6% do volume total exportado, evidenciando um aumento em relação aos 27,3% registrados em 2020.

A CCS Brasil, fundada em 2022, promove as atividades de Captura e Armazenamento de Carbono (CCS) no Brasil. Ganhou destaque por suas interações com órgãos governamentais, setores empresariais, políticos, econômicos, ambientais, universidades e autoridades internacionais. A empresa realizou estudos, relatórios, congressos, eventos, palestras e visitas técnicas em um ano e meio.

O Brasil comemora mais uma conquista no setor com a recente abertura do mercado sul-coreano para suas exportações de subprodutos de origem animal, especificamente farinhas e gorduras de aves destinadas à alimentação animal. A expansão marca a 27ª conquista para o agronegócio brasileiro apenas neste ano, fortalecendo ainda mais sua presença global.

Durante as negociações da madrugada, os futuros de soja e grãos dos Estados Unidos apresentaram um aumento, refletindo os movimentos dos investidores que ajustam suas posições antes da divulgação dos relatórios de oferta e demanda do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) previstos para amanhã. Esses relatórios serão fundamentais, pois analisarão de perto a produção global e os estoques finais nacionais. 

Os prêmios para o milho brasileiro destinado à exportação estão mistos nesse momento da semana, segundo informações da TF Agroeconômica. “Os prêmios caíram $-2 cents $ 73 cents/bushel para julho/24, permaneceram em $ 60 para agosto/24, recuaram $1 cents para $ 60 para setembro/24 e subiram $ 3 cents para $ 60 para outubro/24, nos portos de Santos e Tubarão”, comenta.

O mercado de milho do estado do Rio Grande do Sul permanece de lado, com produtores e compradores em descompasso, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Mercado de milho gaúcho está lateralizado, com indústrias cobertas todo março, e praticamente todo abril, agora já mirando o resto de maio. Nas indicações de fábricas hoje, Santa Rosa a R$ 55,00; Não-Me-Toque a R$ 56,00; Marau, Gaurama e Frederico a R$ 59,00; Arroio do Meio, Lajeado e Montenegro a R$ 60,00. Preços de pedra se mantém a R$ 50,00 em todo o estado. Não foram vistos negócios”, comenta.

Com pressão internacional, o milho fechou novamente em baixas nesta terça-feira, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “O avanço de plantio divulgado pelo USDA no dia de hoje, de 2%, aliado às boas condições climáticas, foram suficientes para pressionar os vencimentos, que cederam até 4,25 pontos na Bolsa de Chicago no contrato de maio; e 1,69% no mesmo contrato para a B3”, comenta.

No mercado da soja do estado do Rio Grande do Sul os preços da soja seguem parados e com os negócios andando lentamente, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Os produtores estão concentrados na colheita e os preços das commodities agrícolas estão em alta ou se mantendo estáveis, portanto, não há pressa para comercializá-las. Porto de Rio Grande: R$126,00, para abril, com baixa de R$ 3,00/saca e 130,00 para maio. Ijuí: R$120,00. Cruz Alta: R$120,00, com baixa de R$ 0,80/saca. Passo Fundo: R$120,00. Santa Rosa: R$120,00”, comenta.