venda
BC só intervirá no dólar em caso de mau funcionamento dos mercados
A incerteza econômica internacional agravou-se nas últimas semanas e, por enquanto, comprometeu a capacidade de o Banco Central (BC) antever os desdobramentos da crise, disse nesta quinta-feira (18) o presidente da instituição BC, Roberto Campos Neto. Ele concedeu entrevista coletiva ao lado do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e disse que a autoridade monetária só intervirá no câmbio em caso de mau funcionamento dos mercados.
Milho exportação: prêmios em baixa
Os prêmios para o milho brasileiro destinados à exportação fecharam em baixa nesta quinta-feira, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Os prêmios caíram $ -3 cents para $ 65 cents/bushel em julho/24, caíram $ -2 cents $ 58 em agosto/24, mantiveram em $ 60 em setembro/24 e subiram $ 3 cents $ 58 em outubro/24, nos portos de Santos e Tubarão”, comenta.
Milho andando de lado no Sul
No estado do Rio Grande do Sul, o mercado de milho permanece de lado, com produtores e compradores em descompasso, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Mercado de milho gaúcho está lateralizado, com indústrias cobertas todo abril, e praticamente todo maio, agora já mirando para os meses da safrinha. Nas indicações de fábricas hoje, Santa Rosa a R$ 58,00; Não-Me-Toque a R$ 59,00; Marau, Gaurama e Frederico a R$ 60,00; Arroio do Meio, Lajeado e Montenegro a R$ 61,00. Preços de pedra a R$ 52,00 a saca. Não foram vistos negócios”, comenta.
B3 tem mais um dia de baixa para o milho
Em mais um dia de baixas, a Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3) recua para o milho, de olho no mercado internacional, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “O avanço de plantio tem andado bem nos Estados Unidos, onde no dia de hoje, já apresenta cerca de 5%, aliado às boas condições climáticas, o que foi suficiente para pressionar os vencimentos, que cederam até 3,50 pontos na Bolsa de Chicago no contrato de maio; e 0,46% no mesmo contrato para a B3. No dólar, um movimento de alta, fechando a R$ 5,250 na venda, em uma variação de +0,12%”, comenta.
Soja se move no Brasil
Os preços da soja no estado do Mato Grosso do Sul se moveram pouco, mas o dia foi de perdas, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “As cotações indicadas no porto gaúcho para a soja foram de R$ 127,70 (-1,30) para entrega e pagamento em abril, e R$ 130,50 (-1,50) para entrega e pagamento em maio. Todas as demais posições marcaram baixa de R$ 1,00. Ijuí: R$122,00. Cruz Alta: R$123,00. Passo Fundo: R$122,00. Santa Rosa: R$121,00”, comenta.
Chicago registra baixa para a soja
Na Bolsa de Chicago, a soja fechou em baixa com colheita na América do Sul e clima nos Estados Unidos, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “O contrato de soja para maio24, referência para a safra brasileira, fechou em baixa de -1,33%, ou $ -15,25 cents/bushel a $ 1134,25”, comenta.
Chuvas e dias nublados afetam a produção de mel
O cenário climático desafiador na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Bagé está afetando o trabalho das abelhas e, consequentemente, a produção de mel.
Clima dificulta a piscicultura e pesca no Rio Grande do Sul
As recentes condições climáticas, marcadas por chuvas intensas e temperaturas altas, têm apresentado desafios para os piscicultores e pescadores na região sul do Rio Grande do Sul. Segundo o Informativo Conjuntural da Emater/RS-Ascar, divulgado nesta quinta-feira (18/04), as adversidades incluem a necessidade de correção de açudes, desafios na limpeza de tanques e a redução na captura de camarão, afetando a comercialização.
Fenômeno do ‘vazio forrageiro’ preocupa pecuaristas
Durante o período de transição das forrageiras de verão para o inverno, a baixa produção de forragem verde, conhecida como “vazio forrageiro”, tem preocupado os pecuaristas. Conforme o Informativo Conjuntural da Emater/RS-Ascar, divulgado nesta quinta-feira (18/04), o atraso na semeadura das forrageiras de inverno, devido à demora na colheita da soja e às condições de umidade elevada no solo, agrava ainda mais essa situação
Produção mundial de kiwi atingiu 4,4 milhões de toneladas em 2022
De acordo com informações divulgadas pelo Organismo das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO), a produção mundial de kiwi atingiu a marca de 4,4 milhões de toneladas no ano de 2022, com uma área cultivada totalizando 286,1 mil hectares. A China se destaca como o maior produtor, contribuindo com 69,6% da área plantada e 50,6% da produção total.