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O Rio Grande do Sul enfrenta uma semana difícil após uma inundação devastadora que causou grandes perdas humanas e materiais. A extensão total dos danos ainda não foi completamente avaliada, mas um levantamento preliminar, especialmente focado no setor agropecuário, está em andamento, segundo Marcos Rubin, fundador da Veeries – Agronegócio. 

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As recentes inundações no Brasil não apenas causaram danos imediatos, mas também levantaram preocupações no setor agrícola, especialmente na produção de arroz, com o Rio Grande do Sul sendo o principal estado produtor. As enchentes impactaram significativamente a safra, levando a questões sobre as ações governamentais para lidar com os efeitos nas cadeias de abastecimento e no mercado interno, segundo a Cogo Inteligência em Agronegócio.

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No dia 3 de maio, Brasil e Japão assinaram um memorando de cooperação em pesquisa e desenvolvimento para recuperar áreas degradadas no Brasil, como parte da iniciativa “Parceria Verde Japão-Brasil”. Ministros brasileiros, incluindo Carlos Fávaro e Paulo Teixeira, juntamente com autoridades da Embrapa e da Agência de Cooperação Internacional do Japão (Jica), assinaram o documento. A cerimônia teve a presença do primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida, e do presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva.

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Pesquisadores da Embrapa Cerrados e da Universidade de Brasília investigaram os efeitos de diferentes práticas de manejo do solo, rotações e sequências de culturas no bioma Cerrado, especialmente em relação às emissões de óxido nitroso (N2O), um importante gás de efeito estufa. Descobriram que o Sistema Plantio Direto (SPD) resulta em menores emissões cumulativas de N2O em comparação com o plantio convencional. Além disso, identificaram que o manejo convencional com soja ou milho na safra principal, sem uma sucessão de culturas, e a aplicação intensiva de fertilizantes nitrogenados aumentam as emissões de N2O. 

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Os prêmios para o milho brasileiro destinado à exportação estiveram em queda no meio de semana, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Os prêmios caíram $ -2 cents/bushel para $ 53 cents/bushel em julho/24; caíram $ -5 cents/bushel para $45 em agosto/24; caíram $ -7 cents/bushel para $ 41 em setembro/24 e caíram $ -5 cents/bushel para $ 40 em outubro/24 e caíram $ -13 cents/bushel para $47 para novembro, nos portos de Santos e Tubarão”, comenta.

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O Comitê de Política Monetária (Copom) anunciou uma redução de 0,25 ponto percentual na taxa básica de juros, a Selic, estabelecendo-a em 10,50% ao ano. 

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No estado do Rio Grande do Sul o mercado de milho segue andando de lado, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. O mercado de milho gaúcho está lateralizado, com indústrias cobertas todo maio, e buscando ofertas já para safrinha. Nas indicações de fábricas hoje nada mudou: Santa Rosa a R$ 58,00; Não-Me-Toque a R$ 59,00; Marau, Gaurama e Frederico a R$ 60,00; Arroio do Meio, Lajeado e Montenegro a R$ 61,00. Preços de pedra a R$ 52,00 a saca. Não ouvimos reportes de negócios”, comenta.

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O mercado internacional está pressionando o milho e, mesmo com auxílio do dólar, a Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3) cedeu, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Apesar do auxílio do dólar, que fechou a semana cotado a R$ 5,091, com alta de +0,47%, a pressão internacional foi maior, em que no terceiro dia de baixas, contratos da B3 também cederam”, comenta.

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No estado do Rio Grande do Sul os preços da soja voltaram a subir, enquanto os negócios seguem sem expressão, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Para entrega em maio, a indicação é de R$ 136,50 por saca, com pagamento final em maio. Já para entrega em junho, o preço indicado é de R$ 139,80 por saca, com pagamento final em junho. No interior, os preços seguiram o balizamento de cada praça. Em Cruz Alta, o valor praticado foi de R$ 129,50 por saca, com pagamento no final de maio”, comenta.

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A Defesa Civil de Porto Alegre divulgou nesta quinta-feira (09.05) às 18h, os dados atualizados sobre o nível do Guaíba na Usina do Gasômetro que chegou a 5,04cm. As informações são fornecidas pelas régua da Secretaria Estadual do Meio Ambiente e Infraestrutura (SEMA) e da Agência Nacional de Águas (ANA).

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