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USDA revisa números para o milho
O recente relatório do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) sobre oferta e demanda agrícola (WASDE) apresenta uma visão detalhada das perspectivas para a produção global de milho nos próximos anos.
Arrozeiros garantem que não faltará arroz
A colheita de arroz no Rio Grande do Sul, até o momento, chegou a 83% do total da área prevista e o que já foi colhido apresenta boa qualidade e produtividade, o que garante o abastecimento dos brasileiros. A informação é da Federação das Associações de Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz).
USDA revisa soja para essa safra e a próxima
O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) lançou seu Relatório de Oferta e Demanda Mundial de Produtos Agrícolas (WASDE), oferecendo insights sobre as perspectivas da safra de soja para os próximos períodos. As projeções fornecidas têm implicações cruciais para os mercados globais, com destaque para os principais produtores e exportadores, como Brasil, Estados Unidos e Argentina.
Consultoria revisa projeções de safra após enchentes
A AgResource Brasil, subsidiária da AgResource Company dos Estados Unidos, revisou suas projeções de produção de soja e milho para o ciclo 23/24 em maio de 2024, levando em consideração os eventos recentes no estado do Rio Grande do Sul. Para a soja, a estimativa da AgResource Brasil é de 144,59 milhões de toneladas (MMT), indicando uma leve redução em relação à estimativa anterior, apesar dos ajustes de área para cima em estados como MS, MG, MA e PR em comparação com a última estimativa de abril.
Guaíba está na cota de 4,70m
A Defesa Civil de Porto Alegre divulgou nesta sexta-feira (10.05) às 15h, os dados atualizados sobre o nível do Guaíba na Usina do Gasômetro que chegou a 4,70m. Desde sábado o nível não havia baixado dos 5 metros. As informações são fornecidas pelas régua da Secretaria Estadual do Meio Ambiente e Infraestrutura (SEMA) e da Agência Nacional de Águas (ANA).
Empresas solidárias podem ajudar na tragédia
A enchente histórica que atingiu o Rio Grande do Sul no início de maio causou graves consequências para milhares de pessoas, especialmente nas áreas afetadas do Vale do Rio Pardo. A solidariedade e a integração têm sido essenciais para a reconstrução, com empresas associadas ao Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco (SindiTabaco) desempenhando um papel importante. Aqui estão algumas das iniciativas em andamento para ajudar na recuperação da região e na assistência às comunidades afetadas pela calamidade.
Estresse, doenças e impactos virais do trigo dos EUA
As chuvas que inundaram partes das planícies este mês adicionaram umidade crucial a uma difícil safra de trigo vermelho de inverno, que estava se preparando para se recuperar de anos consecutivos de seca. No entanto, nem todas as áreas compartilharam igualmente da tão esperada precipitação. Essa disparidade significa que o estresse hídrico será mais evidente em áreas selecionadas. Além disso, é provável que outros problemas nas culturas, como danos por congelamento, doenças e vírus, se tornem evidentes, resultando em uma colheita altamente variável.
Rompimento de silos causa prejuízos milionários e preocupa produtores no Rio Grande do Sul
As consequências das fortes chuvas que assolaram o estado do Rio Grande do Sul continuam a se manifestar de maneiras impactantes. Até a manhã desta sexta-feira, o número de mortos já passa de 100, além de centenas de desaparecidos e desalojados. Conforme relatórios da Defesa Civil, os feridos já totalizam 756 e os estragos se estendem por 44 cidades, conforme as autoridades.
Prefeitura de Rio Grande adverte sobre áreas de risco
A cidade de Rio Grande, situada no estado do Rio Grande do Sul, encontra-se em alerta devido ao acúmulo de chuvas que resultou na elevação dos níveis de água dos rios locais. A Prefeitura do Rio Grande, por meio da Defesa Civil, está intensificando esforços para atender às necessidades da população enquanto monitora de perto a situação.
Cuidados essenciais ao retornar para casa após enchentes
Ao avaliar os danos em sua residência, é fundamental descartar móveis absorventes, como colchões e sofás, que entraram em contato com a água. Superfícies não absorventes podem ser reutilizadas após higienização adequada. Pisos, paredes e bancadas devem ser higienizados e desinfetados para garantir um ambiente seguro e saudável.