venda

O menor ritmo de plantio nos Estados Unidos dita o ritmo de contratos de milho, que sobem nesta segunda-feira, de acordo com informações da TF Agroeconômica. “Entre notícias, mais preocupações a respeito da safrinha, além dos alagamentos que afetam boa parte do Rio Grande do Sul”, comenta.

No mercado da soja do estado do Rio Grande do Sul, os preços voltaram a subir, mas os negócios seguem sem expressão, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “No interior, os preços variaram de acordo com cada localidade: em Cruz Alta, o valor foi de R$ 129,30 por saca, com pagamento no final de maio; em Passo Fundo, o preço foi de R$ 129,00 por saca, também com pagamento no final de maio; em Ijuí, o preço foi de R$ 129,00 por saca, com pagamento no final de maio; e em Santa Rosa / São Luiz, o valor foi de R$ 128,00 por saca, com pagamento no final de maio. Além disso, os preços da pedra em Panambi se mantiveram em R$ 118,00 por saca para o produtor”, comenta.

Na Bolsa de Chicago, a soja fechou em alta com clima no Brasil e desempenho do óleo, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “O contrato de soja para maio24, referência para a safra brasileira, fechou em alta de 0,04%, ou $ 0,50 cents/bushel a $ 1205,50”, comenta.

A colheita de noz-pecã na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Erechim continua, mas enfrenta desafios. Com uma área plantada de 140 hectares, a produção esperada é de apenas 50 toneladas, representando metade da produção do ano anterior. O baixo rendimento é atribuído ao excesso de chuvas durante a floração.

De acordo com o Informativo Conjuntural divulgado pela Emater/RS-Ascar na quinta-feira (09), as chuvas intensas e enchentes em várias regiões do Rio Grande do Sul têm causado sérios impactos na pecuária leiteira.

De acordo com o Informativo Conjuntural divulgado pela Emater/RS-Ascar na quinta-feira (09), as recentes chuvas intensas e enchentes no Rio Grande do Sul têm gerado impactos na bovinocultura de corte. Várias regiões enfrentam dificuldades operacionais, como estradas inacessíveis devido ao acúmulo de lama, pastagens danificadas e áreas alagadas.

De acordo com dados do Agrostat Brasil / MAPA, de janeiro a março de 2024, as exportações nacionais de ovos alcançaram 11.937 toneladas, representando um aumento de 8,2% em relação ao mesmo período de 2023, quando foram exportadas 11.028 toneladas. No entanto, o faturamento caiu 17,8%, passando de US$ 48,484 milhões em 2022 para US$ 39,853 milhões em 2024.

De acordo com o Agrostat/MAPA, nos últimos dez anos (2014 a 2023), os principais parceiros comerciais da carne suína do Paraná foram Hong Kong, Uruguai, Cingapura e Argentina.

De acordo com a pesquisa da SEAB/DERAL, em abril de 2024, o preço nominal médio do frango vivo ao produtor no Paraná alcançou R$ 4,46/kg. Esse valor representa uma diminuição de 2,8% (R$ 0,13/kg) em relação ao mês anterior (março: R$ 4,59/kg) e uma queda de 8,2% em comparação com abril de 2023 (R$ 4,86/kg).

Os preços da carne bovina se mantiveram estáveis após o Dia das Mães, com o mercado bem ofertado e as escalas de abate atendendo, em média, 13 dias, conforme o informativo “Tem Boi na Linha”, divulgado pela Scot Consultoria.