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As recentes enchentes no Rio Grande do Sul têm causado sérios transtornos para a produção de proteínas animais no estado, conforme aponta o relatório do Radar Agro do Itaú BBA. O impacto é expressivo nas cadeias produtivas de aves, suínos e bovinos, bem como na produção de leite, colocando em risco o abastecimento e exportação dessas proteínas.

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Os alagamentos ainda seguem no Rio Grande do Sul e estão gerando preocupações significativas, especialmente no setor agrícola. Marcos Rubin, fundador da @Veeries Agronegócio, expressou sua apreensão diante dos desafios decorrentes dessas condições climáticas adversas.

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Em meio à tragédia que atinge o Rio Grande do Sul, o Senado aprovou nesta quarta-feira (15) o projeto de lei que estabelece regras gerais para a formulação de planos de adaptação às mudanças climáticas (PL 4.129/2021). O projeto prevê que o governo federal elabore um plano nacional de adaptação à mudança do clima em articulação com estados e municípios e aponta algumas diretrizes. Como foi aprovado na forma de um texto alternativo, o projeto retorna à Câmara dos Deputados.

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A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) está executando um plano de emergência para ajudar o Rio Grande do Sul, com foco na agricultura. Suas quatro Unidades de pesquisa na região estão coordenando ações para mitigar os efeitos de eventos climáticos adversos, como as fortes chuvas de abril e maio. O plano inclui pesquisa e transferência de tecnologia em áreas como alimentação, água, saneamento e saúde, em colaboração com vários órgãos governamentais e a Fiocruz.

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O Brasil tem potencial para se destacar no desenvolvimento de soluções fitoterápicas, mas atualmente importa mais do que exporta nessa área. Enquanto o mercado global de fitoterápicos atingiu US$ 216,4 bilhões em 2023, o Brasil gerou apenas 0,1% desse valor em 2022, com um faturamento de US$ 173 milhões. 

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O mercado brasileiro de feijão está prestes a ganhar um importante aliado: o Instituto Brasileiro de Feijão e Pulses (Ibrafe), em parceria com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (CEPEA), está desenvolvendo um índice oficial de preços do feijão. Esta iniciativa busca fornecer aos produtores e demais agentes do mercado informações precisas e atualizadas sobre os preços do feijão, contribuindo para reduzir a especulação e oferecer embasamento para suas decisões estratégicas.

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Os prêmios pagos pelo milho destinado à exportação estão praticamente estáveis neste meio de semana, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Os prêmios permaneceram em $ 53 cents/bushel para julho/24; avançaram $ 2 cent para $45 em agosto/24; permaneceram em $ 44 em setembro/24: mantiveram em $ 43 em outubro/24 e permaneceram em $47 para novembro, nos portos de Santos e Tubarão”, comenta.

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O mercado de milho do estado do Rio Grande do Sul está com os negócios praticamente congelados, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Mercado de milho gaúcho está se recuperando, e compradores tentam se garantir com as poucas ofertas, em vista dos episódios recentes. Nas indicações de fábricas hoje, aumentos de preços: Santa Rosa a R$ 62,00 (+ R$ 2,00); Não-Me-Toque a R$ 63,00 (+R$ 2,00); Marau, Gaurama e Frederico a R$ 64,00 (+R$ 3,00); Arroio do Meio, Lajeado e Montenegro a R$ 62,00 (+R$ 1,00). Preços de pedra a R$ 52,00 a saca. Não ouvimos reportes de negócios”, comenta.

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Em tom oposto ao mercado internacional, o milho fechou positivo na Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3) nesta quarta-feira, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Traders se apoiaram na alta do dólar, e nos portos, melhores preços foram oferecidos, à medida que a moeda americana trabalhou em uma máxima de R$ 5,172, e fechou em tom positivo, a R$ 5,137 na venda, após anúncios da Petrobras sobre a demissão do então presidente, Jean Paul Prate”, comenta.

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No mercado da soja do estado do Rio Grande do Sul, os preços caem aproximadamente em R$ 2,00/saca, com negócios parados, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “No interior, os preços variaram de acordo com cada localidade: em Cruz Alta, o valor foi de R$ 128,00 por saca, com pagamento até o dia 10 de junho; em Passo Fundo, o preço foi de R$ 127,00 por saca, também com pagamento até o dia 10 de junho; em Ijuí, o preço foi de R$ 127,00 por saca, com pagamento até o dia 10 de junho; e em Santa Rosa / São Luiz, o valor foi de R$ 126,00 por saca, com pagamento até o dia 15 de junho”, comenta.

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