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A soja brasileira encerrou a semana com forte valorização, impulsionada por fatores internacionais e pela crescente demanda chinesa. A intensificação da guerra tarifária redirecionou o comércio global para o Brasil, tornando o grão nacional ainda mais competitivo no mercado externo e resultando em uma valorização superior a 6%.

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Segundo informações da TF Agroeconômica, com base em dados do Cepea/Esalq-USP, o Brasil esgotou suas reservas nacionais de trigo e dependerá de importações até a chegada da nova safra, prevista para agosto de 2025. A baixa oferta interna, combinada à temporada de pouca comercialização, tem pressionado os preços para cima e ampliado as importações do cereal. Em março deste ano, o país importou 651,79 mil toneladas, aumento de 12% em relação a fevereiro e de 27,6% em comparação com março de 2024

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Uma operação conjunta entre o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e a Polícia Militar do Paraná resultou na apreensão de 933.600 quilos de produtos clandestinos utilizados na alimentação animal. A ação, batizada de Operação Ronda Farinha Batizada, foi realizada no dia 9 de abril, em Arapongas (PR), e revelou práticas ilegais como a falsificação de selo de inspeção federal e uso de matérias-primas de origem desconhecida.

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Segundo informações da TF Agroeconômica, o mercado de trigo no Sul do Brasil iniciou a semana com forte resistência nas negociações, marcada por vendedores elevando pedidas e importações pressionando os preços nos portos. No Rio Grande do Sul, o trigo pão tem pedidas entre R$ 1.550 e R$ 1.580, enquanto o branqueador vai de R$ 1.600 a R$ 1.650. Já os compradores indicam até R$ 1.500, o que tem travado as operações

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Um estudo realizado pela Embrapa revelou que o trigo produzido no Brasil apresenta uma pegada de carbono inferior à média global, colocando o país em posição de destaque na produção sustentável do cereal. Segundo estudo realizado pela Embrapa, práticas agrícolas e tecnologias já disponíveis podem reduzir em até 38% as emissões de gases de efeito estufa na cadeia produtiva do trigo nacional.

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Apesar do avanço mais lento nos preços pagos ao produtor de trigo em comparação ao mercado atacadista, o cultivo do cereal ainda poderá apresentar crescimento na produção em 2025. Segundo informações do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), a atratividade reduzida para o produtor, aliada à estimativa de recuo na área plantada, pode limitar o entusiasmo com a nova safra. No entanto, a expectativa é de que a alta na produtividade compense essa redução.

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A oferta limitada no Rio Grande do Sul segue mantendo os preços do milho elevados, segundo informações da TF Agroeconômica. “O ritmo de negociações segue fraco, com valores variando entre R$ 76,00 e R$ 82,00 por saca para entregas ao longo de abril. Os preços médios por região são: R$ 76,00 em Santa Rosa, Ijuí e Seberi; R$ 77,00 em Não-Me-Toque; R$ 78,00 em Marau e Gaurama; R$ 79,00 em Arroio do Meio e Lajeado; e R$ 80,00 em Montenegro, o maior registrado”, comenta

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Na Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3), o milho fechou o dia em baixa em sintonia com dólar e Chicago, de acordo com informações da TF Agroeconômica. “Com o dólar (-0,34%) e Chicago caído (-1,07%), as cotações do milho na B3 também sofreram perdas, neste começo de semana”, comenta

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No mercado da soja do estado do Rio Grande do Sul, a TF Agroeconômica registrou indicações no porto, para entrega abril e pagamento fim de abril, na casa de R$ 139,50, de acordo com informações da TF Agroeconômica. “No interior os preços de fábricas seguiram o balizamento de cada praça. R$ 135,00 Cruz Alta – Pgto. 15/05 – para fábrica. R$ 135,00 Passo Fundo – Pgto. 15/05. R$ 135,00 Ijuí – Pgto. 15/05 – para fábrica. R$ 135,00 Santa Rosa / São Luiz – Pgto. meados de junho. Preços de pedra, em Panambi, subiu para R$ 127,00 a saca, para o produtor”, comenta

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A soja negociada na Bolsa de Chicago (CBOT) encerrou a sessão desta segunda-feira (15) com comportamento misto, refletindo incertezas sobre o início do plantio nos Estados Unidos. De acordo com dados da CBOT, o contrato para maio — referência para a safra brasileira — recuou 0,10%, ou -1,00 cent/bushel, sendo cotado a US$ 1041,75. Já o contrato para julho caiu 0,26%, a US$ 1050,25. Os derivados também apresentaram perdas: o farelo de soja para maio recuou 0,83% (US$ 297,1/ton curta) e o óleo de soja caiu 2,18%, cotado a US$ 46,32/libra-peso

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