venda
Brasileiros ligam tragédia do RS a mudanças climáticas
Uma pesquisa do instituto de consultoria Quaest, realizada entre 2 e 6 de maio com 2.045 pessoas em 120 municípios, revelou que 99% dos brasileiros veem uma relação entre as mudanças climáticas e as enchentes no Rio Grande do Sul. Entre os entrevistados, 64% acreditam que a tragédia está “totalmente” ligada às mudanças climáticas, 30% acham que está “em parte” relacionada, e 5% veem “um pouco” de relação. Apenas 1% dos participantes não percebem nenhuma conexão.
Mercado de milho tem poucas variações
O mercado de milho do estado do Rio Grande do Sul segue lento, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Mercado ainda devagar, compradores que não estão nas regiões afetadas pelas enchentes, começam a olhar novamente o mercado. Pouquíssimas indicações de fábricas hoje, temendo rombo nos caixas caso a MP entre em vigor: Santa Rosa a R$ 64,00 (+ R$ 1,00); Não-Me-Toque, Marau e Gaurama a R$ 65,00 (+R$ 1,00); e Frederico a R$ 63,00 (-R$ 2,00). Não ouvimos reportes de negócios”, comenta.
Preços da soja permanecem firmes no mercado doméstico apesar da queda externa
Na última semana, os preços da soja mantiveram-se firmes no mercado doméstico, apesar da queda no cenário internacional. Segundo informações do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), o suporte para essa estabilidade veio da valorização de 1% do dólar frente ao Real e do aumento dos prêmios de exportação.
Milho encerra semana com perdas na B3
A safrinha segue pressionando e a semana se encerrou com perdas no milho diário e semanal na Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3), de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Os avanços da safrinha, tornando a oferta de milho mais abundante, e em especial àqueles ligados ao centro-oeste, garantiram a força do lado da compra, que viu os futuros caírem até 0,60% no dia de hoje”, comenta.
Preço do milho não deve superar os custos
De acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica, dificilmente os preços do milho irão superar os custos de produção desta safra. “Nesta safra os preços do milho só superaram os custos de produção da Safrinha em dezembro e janeiro últimos, ocasião em que deveria ter sido aproveitada pelos agricultores, cooperativas e cerealistas para fixação do lucro na B3 de São Paulo”, comenta.
Poucas mudanças para o mercado da soja
O mercado da soja do estado do Rio Grande do Sul teve mais uma semana boa para negócios, com preços se valorizando, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “No interior, os preços seguiram a referência de cada praça, sendo R$ 131,00 em Cruz Alta, Passo Fundo, Ijuí e Santa Rosa/São Luiz, todos com pagamento no início de julho. Os preços de pedra em Panambi mantiveram-se em R$ 120,00 a saca, para o produtor”, comenta.
Desafios e oportunidades da energia verde em palmeira
A transição para fontes de energia renováveis no Brasil enfrenta desafios técnicos e econômicos, especialmente em áreas rurais como Palmeira. João Pedro Cuthi Dias, engenheiro agrônomo, detalha esses obstáculos e as soluções potenciais para transformar uma região em um polo de energia renovável.
Chicago: soja fecha dia e semana em baixa
Na Bolsa de Chicago, a soja fechou dia e semana em baixa com bom começo de plantio nos Estados Unidos, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “O contrato de soja para julho24, referência para a safra brasileira, fechou em baixa de -1,73 %, ou $ -20,75 cents/bushel a $ 1179,25”, comenta.
Fatores fundamentais não indicam alta da soja
De acordo com a TF Agroeconômica, não existe nenhum fator fundamental que possa fazer o preço da soja subir a curto, médio ou longo prazos. “Com um lucro bem próximo de 25,45% você está esperando o quê para vender o que resta de soja na sua mão? Mesmo que o governo vença a queda de braço com todos os setores produtivos do país (pouco provável), a elevação dos preços seria de alguns tostões apenas”, comenta.
Guaíba fica abaixo da cota de alerta pela primeira vez
O nível do Lago Guaíba caiu abaixo da cota de alerta na Usina do Gasômetro, em Porto Alegre, neste sábado (08.06). A medição, realizada às 7h15, registrou 3,06 metros, conforme dados da Secretaria do Meio Ambiente e Infraestrutura (Sema). Desde sexta-feira (07.06) o Guaíba já registrava nível abaixo da cota de alerta.