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Milho exportação: prêmios em queda
Os prêmios do milho no mercado de exportação estão em queda, de acordo com informações que foram divulgadas pela TF Agroeconômica. “Os prêmios caíram $-6 cents/bushel para $ 69 cents/bushel em julho/24; caíram $ -4 cents/bushel para $6 em agosto/24; mantiveram em $ 67 em setembro/24, caíram $ -11 cents/bushel para $ 59 em outubro/24 e caíram $ -6 cents/bushel para $ 70 para novembro, nos portos de Santos e Tubarão”, comenta.
Como o milho tem se comportado nos estados?
No estado do Rio Grande do Sul, o mercado de milho permanece de lado, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Mercado ainda devagar, compradores que não estão nas regiões afetadas pelas enchentes, começam a olhar novamente o mercado. Pouquíssimas indicações de fábricas hoje, temendo rombo nos caixas caso a MP entre em vigor: Santa Rosa a R$ 64,00 (+ R$ 1,00); Não-Me-Toque, Marau e Gaurama a R$ 65,00 (+R$ 1,00); e Frederico a R$ 63,00 (-R$ 2,00). Não ouvimos reportes de negócios”, comenta.
Mercado da soja pouco se movimenta
No estado do Rio Grande do Sul, a indicação de preços para a soja no porto, no melhor momento do mercado, chegou a R$ 142,00, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “No interior, os preços seguiram o balizamento de cada praça: em Cruz Alta e Passo Fundo, o valor ficou em R$ 134,00, em Ijuí chegou a R$ 133,50 e em Santa Rosa/São Luiz ficou em R$ 133,00, todos com pagamento no início de julho. Já em Panambi, os preços de pedra subiram para R$ 122,00 a saca, para o produtor”, comenta.
Soja com poucas alterações em Chicago
A soja fechou em baixa na Bolsa de Chicago, com poucas alterações no relatório do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “O contrato de soja para julho24, referência para a safra brasileira, fechou em baixa de -0,06 %, ou $ -0,75 cents/bushel a $ 1177,25”, comenta.
USDA revisa números para a soja e milho
O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) divulgou recentemente seu novo relatório de oferta e demanda, fornecendo uma visão abrangente sobre a produção, estoques e exportações globais de soja e milho. As informações destacam as tendências atuais e as projeções para os principais países produtores, incluindo os EUA, Brasil e Argentina.
Métodos de diagnóstico e controle de brucelose e tuberculose animal
O Instituto de Zootecnia (IZ-APTA), vinculado à Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, desempenhou um papel fundamental ao promover um curso de capacitação e habilitação de Médicos Veterinários credenciados no Conselho de Medicina Veterinária.
SP: medidas de apoio ao produtor no enfrentamento da estiagem
No contexto do agronegócio, a variabilidade climática assume papel central. Produtores rurais constantemente ajustam seus planos de acordo com as estações, os ciclos de chuva e seca. Contudo, as mudanças climáticas estão desafiando esse padrão, trazendo dificuldades na programação das produções e acarretando prejuízos.
MG: ação distribui kits para feiras livres
Na última terça-feira (11), a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural de Minas Gerais (Emater-MG) realizou uma ação ao entregar kits feira livre para cinco municípios do Sul de Minas. O evento, sediado na capital, Belo Horizonte, marcou um importante passo no fortalecimento do comércio local e na promoção da agricultura familiar na região. As informações foram divulgadas pela Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais.
Dia dos Namorados: agronegócio como aliado na celebração
Neste Dia dos Namorados, a incógnita habitual paira no ar: como surpreender a cara-metade na data mais romântica do calendário brasileiro? Uma solução inusitada pode residir no vasto campo do agronegócio. Flores, chocolates, vinhos e queijos, produtos tão associados ao amor, não apenas aquecem os corações dos casais apaixonados, mas também impulsionam os negócios do setor.
Enchentes no Rio Grande do Sul reduzem produção de soja
O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) revisou para baixo sua estimativa de produção de soja no Brasil para o ano de comercialização (MY) 2023/24, prevendo agora 153,0 milhões de toneladas métricas (mmt), segundo o relatório World Agricultural Production (WAP). Esta revisão representa uma queda de 1% em relação ao mês passado e de 6% em comparação ao MY 2022/23, mas ainda é 7% superior à média dos últimos cinco anos.