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Avanço da safra de cevada na Argentina
Segundo os dados mais recentes da Bolsa de Cereais de Buenos Aires (BCBA), a safra 2023/24 de cevada na Argentina registrou uma área plantada de aproximadamente 1,25 milhões de hectares, marcando uma redução significativa de 14% em relação ao ciclo anterior. As regiões tradicionais de produção, como Sudeste de Buenos Aires, Sudoeste de Buenos Aires e Sul de La Pampa, continuaram dominando como os principais centros de cultivo para este cereal.

Inseticida único no país busca controlar psilídeo-dos-citros
A Sipcam Nichino se tornou pioneira no Brasil ao desenvolver um inseticida para controlar o psilídeo-dos-citros, vetor da doença greening, que está se intensificando nos pomares de São Paulo e Minas Gerais. O novo produto, chamado Fiera, utiliza buprofezina como ingrediente ativo e é destacado pela empresa como economicamente viável e agronomicamente eficaz.

Demanda interna por óleo de soja pode sustentar preços no Brasil
De acordo com a Grão Direto, o mercado de soja tem apresentado comportamentos variados nas últimas semanas. As exportações brasileiras seguem em ritmo acelerado, com um aumento de 22% no volume diário exportado em comparação ao mesmo período do ano passado, conforme dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex). Esse desempenho robusto tem sido um dos pilares que sustentam o mercado interno, mesmo em meio a flutuações internacionais.

Terminação Intensiva a Pasto cresce mais de 300%
O sistema Terminação Intensiva a Pasto (TIP), um modelo híbrido combinando rotinas a pasto e confinamento, tem ganhado popularidade entre os pecuaristas. Segundo o Relatório de Confinamento 2023 da Ponta, empresa de tecnologia pecuária, a proporção de animais provenientes do TIP cresceu 306% de 2019 a 2023. A análise dos últimos cinco anos, baseada em 5.297.263 cabeças registradas no software TGC, mostra a evolução da engorda intensiva, destacando proporções entre sexos e sistemas produtivos, incluindo confinamento e TIP.

Segunda quinzena de julho será marcada por dias mais secos
Nesta terça-feira (16.07), Gabriel Rodrigues, meteorologista do Portal Agrolink, destaca uma tendência de redução das chuvas na região Sul do Brasil, enquanto áreas do Centro-Norte enfrentam um dia de tempo firme, com variação nas temperaturas.

Milho exportação: compradores aumentam preços
No mercado brasileiro de milho para exportação, os compradores aumentam mais os prêmios, mas os vendedores não aparecem, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Os prêmios fecharam o dia sem Vendedor e sem comprador, para agosto/24; sem Vendedor e Comprador a 88 para setembro/24; Vendedor a $92 cents e Comprador a 82 para outubro/24; sem vendedor e comprador a 87 para novembro e sem vendedor e sem comprador para dezembro no porto de Paranaguá”, comenta.

Como o milho tem se comportado?
O mercado do milho do estado do Rio Grande do Sul registrou negócios no noroeste, segundo informações da TF Agroeconômica. “O mercado começa a retomar, com algum movimento de compras. Indicações de fábricas hoje com preços estáveis: Santa Rosa a R$ 64,00; Não-Me-Toque, Marau e Gaurama a R$ 65,00; e Frederico a R$ 63,00. Ao noroeste, rumores de negócios em até 5 mil toneladas, entre R$ 63,50 a até R$ 65,00 CIF fábrica, a depender do vencimento”, comenta

B3 encerra o dia em baixa para o milho
Os principais contratos de milho encerraram o dia com preços em baixa nesta segunda-feira na Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3), de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “O cenário internacional impactou fortemente nas quedas, e os novos números de exportação trazidos pela Secex auxiliam na pressão às cotações da B3, que à exceção do vencimento julho/24, fecharam em baixa”, comenta

Como a soja começou a semana?
A soja começou a semana com piora em Chicago e isso impactou nos estados brasileiros, segundo informações da TF Agroeconômica. No porto do Rio Grande do Sul, as cotações para a soja indicavam R$ 133,50 para entrega em julho, com pagamento em 06/08, e R$ 134,50 para entrega em agosto, com pagamento no final deste mês.

Soja desvaloriza em Chicago
A TF Agroeconômica reportou que os contratos de soja encerraram o dia com desvalorização devido à fraca demanda pelo grão americano. O contrato de soja para agosto de 2024, referência para a safra brasileira, caiu 2,44%, ou 27,00 cents/bushel, fechando a $ 1078,00. Já o contrato de setembro de 2024 registrou uma baixa de 2,34%, ou 24,75 cents/bushel, terminando o dia a $ 1033,75.