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A construção da ferrovia estadual de Mato Grosso foi responsável por 62,1% do saldo de geração de empregos no segmento de construção de obras de infraestrutura no primeiro trimestre de 2024. De acordo com o Caged, foram gerados 1.666 empregos no estado neste segmento, sendo 1.035 deles atribuídos às obras da ferrovia da Rumo. Em abril, a concessionária ferroviária contribuiu com 41,4% do saldo de empregos no segmento, com 612 trabalhadores empregados das 1.478 vagas criadas no estado.

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A história da agricultura é marcada por várias doenças devastadoras que afetaram plantações, sendo o greening (ou Huanglongbing – HLB) uma das mais ameaçadoras para a citricultura mundial. Em 2023, a média de laranjeiras com sintomas de greening no cinturão citrícola de São Paulo e Triângulo/Sudoeste de Minas Gerais atingiu 38,06%, impactando cerca de 77,22 milhões de árvores, o que representa um aumento de 56% em relação a 2022. Este foi o maior crescimento anual registrado desde 2008.

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O índice Ibovespa fechou as negociações desta sexta-feira (14) com uma leve alta de 0,08%, alcançando os 119.662,38 pontos. Esta variação mínima reflete um dia de oscilações moderadas, após uma semana marcada por volatilidade que resultou em um acumulado negativo de 0,91% nos últimos cinco dias. No acumulado do ano, o índice apresenta uma queda de 10,82%.

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A KPTL, uma das principais gestoras de Venture Capital do Brasil, está lançando um novo fundo chamado Amazonia Regenerate Accelerator and Investment Fund. Esse fundo visa promover a bioeconomia em países influenciados pela floresta amazônica, incluindo Brasil, Equador, Bolívia, Peru, Colômbia, Guiana e Suriname. O fundo conta com o apoio do BID Lab, laboratório de inovação e empreendimento do Grupo BID, e tem como objetivo identificar e impulsionar startups em estágio inicial com grande potencial de crescimento, focadas na bioeconomia da região amazônica.

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A semeadura da canola no Rio Grande do Sul está em estágio mais avançado em comparação a outras culturas de inverno, impulsionada pelo período preferencial de cultivo estabelecido pelo Zoneamento Agrícola de Risco Climático (ZARC). Segundo o Informativo Conjuntural divulgado nesta quinta-feira (13/06) pela Emater/RS-Ascar, na safra anterior, em 2023, a área cultivada alcançou 77.418 hectares, com uma produtividade média de 1.474 kg/ha (dados do IBGE).

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Segundo o Informativo Conjuntural divulgado pela Emater/RS-Ascar nesta quinta-feira (13/06), houve uma atividade intensa de semeadura da aveia branca durante o período, aproveitando as condições adequadas de umidade do solo. No entanto, as primeiras lavouras semeadas estão em desenvolvimento vegetativo e enfrentam uma elevada incidência de pulgões e complexo de manchas foliares, favorecida pelas altas temperaturas, incomuns para o período.

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Segundo o Informativo Conjuntural divulgado pela Emater/RS-Ascar nesta quinta-feira (13/06), a colheita das lavouras maduras da segunda safra de feijão, ainda com grãos de qualidade satisfatória, foi impulsionada pela sequência de dias ensolarados. No entanto, as lavouras mais tardias, que também enfrentaram elevadas perdas, estão sendo colhidas, enquanto algumas áreas estão sendo abandonadas. Estima-se que 97% das áreas foram colhidas, e para as lavouras com perdas e que foram financiadas, o Proagro foi acionado.

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A logística ainda é a chave para a comercialização de milho no estado do Rio Grande do Sul, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Mercado ainda devagar, compradores que não estão nas regiões afetadas pelas enchentes, começam a olhar novamente o mercado. Pouquíssimas indicações de fábricas hoje, onde a estabilidade mantém os preços: Santa Rosa a R$ 64,00; Não-Me-Toque, Marau e Gaurama a R$ 65,00; e Frederico a R$ 63,00. Não ouvimos reportes de negócios”, comenta.

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Com alterações nas estimativas da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) para o milho, os preços vêm abaixo, enquanto a Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3) cede até -0,72%, segundo informações da TF Agroeconômica. “Na B3, os contratos futuros de milho registraram baixa devido aos números levantados pela Conab para a projeção de milho safrinha e à valorização dos preços internacionais”, comenta.

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No estado do Rio Grande do Sul, os preços da soja no porto atingiram R$ 143,00 para entrega em junho, com pagamento em 28/06, e R$ 146,00 para entrega em julho, com pagamento no final daquele mês. “No interior, os preços seguiram o balizamento de cada praça: em Cruz Alta e Passo Fundo, o valor ficou em R$ 135,00, em Ijuí chegou a R$ 134,50 e em Santa Rosa/São Luiz ficou em R$ 134,00, todos com pagamento no início de julho. Em Panambi, os preços de pedra mantiveram-se em R$ 122,00 a saca, para o produtor”, comenta.

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