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As exportações brasileiras de café registraram queda em março, puxadas principalmente pela forte redução nos embarques da variedade robusta verde. Segundo dados do Cecafé analisados pelo Cepea, o país exportou apenas 138,6 mil sacas de robusta no mês — volume 40% menor que o observado em fevereiro e muito abaixo das 862,5 mil sacas embarcadas em março de 2024.

A deriva de herbicidas hormonais tem provocado sérios danos à produção de azeitonas no Rio Grande do Sul, estado que nos últimos anos tem conquistado reconhecimento internacional pela qualidade do azeite produzido. O tema foi debatido em audiência pública na Assembleia Legislativa, proposta pelo deputado estadual Elton Weber (PSB) e conduzida pela Comissão de Agricultura, Pecuária, Pesca e Cooperativismo. Representantes de entidades como o Instituto Brasileiro de Olivicultura (Ibraoliva), do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e do governo estadual participaram do encontro.

O senador Luis Carlos Heinze (PP-RS), da Frente Parlamentar da Agropecuária, e lideranças do setor rural reuniram-se nesta terça-feira (15) com o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Guilherme Mello, para tratar da crise enfrentada pelos produtores do Rio Grande do Sul após os eventos climáticos extremos. O governo sinalizou que a suspensão das cobranças será possível, mas limitada e condicionada à elaboração de um diagnóstico detalhado das perdas

Segundo Pompeo Scola, psicólogo, conselheiro empresarial, consultor, investidor de startups, mentor e CEO da aceleradora Cyklo, a recente atualização da NRI-1, em vigor desde o início de 2024 conforme o Ministério do Trabalho e Emprego, amplia significativamente a responsabilidade das empresas no cuidado com a saúde emocional dos colaboradores. A norma passou a incluir doenças emocionais e psicosomáticas como depressão, assédio moral e burnout no escopo do Gerenciamento de Riscos Ocupacionais, exigindo das empresas ações concretas para mapeamento, prevenção e suporte

A Hughes do Brasil participa da Agrishow 2025, em Ribeirão Preto (SP), entre os dias 28 de abril e 2 de maio, com soluções voltadas à conectividade no campo. Entre os destaques está o lançamento do IoT Sat, serviço via satélite que garante conexão estável em áreas remotas, permitindo rastreamento de veículos, monitoramento de solo e gestão de irrigação em tempo real

O milho da Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3) fechou o dia em baixa com mercado em ritmo de feriadão, de acordo com informações da TF Agroeconômica. “O mercado segue morno esta semana, com os preços no físico e no futuro trabalhando dentro de uma margem lateral”, comenta

A colheita da soja no Rio Grande do Sul sofre com chuvas irregulares e estresse hídrico, segundo informações da TF Agroeconômica. “Indicações no porto, para entrega abril e pagamento fim de abril na casa de R$ 139,50. No interior os preços de fábricas seguiram o balizamento de cada praça. R$ 136,00 Cruz Alta – Pgto. 15/05 – para fábrica R$ 136,00 Passo Fundo – Pgto. 15/05 R$ 136,00 Ijuí – Pgto. 15/05 – para fábrica R$ 136,00 Santa Rosa / São Luiz – Pgto. meados de junho. O preço da pedra, em Panambi, subiu para R$ 127,00 a saca, para o produtor”, comenta

Segundo análise da TF Agroeconômica, os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Chicago (CBOT) encerraram a terça-feira (15) de forma mista, refletindo as incertezas do mercado quanto à demanda futura da oleaginosa norte-americana. O contrato de maio, referência para a safra brasileira, caiu 0,55%, fechando a US$ 1.036,00 por bushel, enquanto o de julho recuou 0,36%, cotado a US$ 1.046,50. Também houve queda no farelo de soja (-0,98%) e no óleo de soja (-2,18%), pressionando o mix de derivados

A inteligência artificial vem se tornando aliada da produção de cevada no Brasil, matéria-prima essencial da cerveja. Soluções como as da agtech Calice, que atua com modelagem de dados biológicos e agronômicos, permitem prever o desempenho de diferentes variedades da cultura em diversas condições ambientais. O resultado é uma cevada mais adaptada ao clima brasileiro e com qualidade superior para malteação, que é uma etapa crucial para o sabor e aroma da bebida

Segundo informações divulgadas pelo CIESP Santos, com base em reunião promovida na Fiesp em 7 de abril, o Brasil deve colher em 2025 cerca de 324 milhões de toneladas de cereais, leguminosas e oleaginosas. O encontro contou com a presença do presidente do Conselho Superior do Agronegócio (Cosag), Jacyr Costa, do governador do Piauí, Rafael Fonteles, e de especialistas do setor que discutiram as novas fronteiras agrícolas e as perspectivas para o agronegócio brasileiro no próximo ano