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Estabilidade no preço do café arábica contrasta com ritmo acelerado de colheita e exportações recordes
Os preços do café arábica têm se mantido estáveis, em torno de R$ 1.300 por saca de 60 kg, desde o início de junho, de acordo com informações do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea). Embora a colheita no Brasil esteja em bom ritmo e o número de lotes da nova safra prontos para negociação tenha aumentado, a liquidez no mercado spot permanece lenta.
Brasil pode liderar a transição verde
A bioeconomia é essencial para vários setores e requer a colaboração de diferentes atores para alcançar um consenso comum. Ela deve ser inclusiva, promovendo o desenvolvimento dos biomas com preservação ambiental, além de considerar os aspectos econômicos e sociais. “É um caminho a ser seguido de forma estruturada”, afirmou Talita Priscila Pinto, coordenadora do Observatório de Bioeconomia da Fundação Getulio Vargas (FGV), no Webinar ABAGTALKS Caminhos da bioeconomia para a COP30, promovido pela ABAG em 17 de junho.
Copom decide nesta quarta se corta ou mantém juros básicos
Com a possibilidade de divisão entre os membros, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) decide nesta quarta-feira (19) se corta ou mantém a taxa básica de juros, a Selic. A recente alta do dólar e da inflação e os juros altos nos Estados Unidos trouxeram a indefinição se o colegiado encerrará o ciclo de cortes, que começou em agosto do ano passado, ou se fará uma última redução de 0,25 ponto percentual.
A oportunidade “de ouro” para o agro
O mercado de carbono é uma oportunidade de ouro para o agronegócio brasileiro, segundo o que acredita Filipe Dutra Nunes, Diretor de Business Development Latam da Indigo Ag. “Falar sobre “mercado de carbono” no contexto da agricultura é algo recente, mas que veio para ficar e já vem mudando, aos poucos, a forma como o setor opera”, comenta.
ENCERRA HOJE: votação do 1º Prêmio Mulheres Positivas do Agronegócio
O movimento Mulheres Positivas abriu a fase de indicação para o 1º Prêmio Mulheres Positivas do Agronegócio, reconhecimento que evidencia empreendedoras que atuam no agro. O prêmio é organizado pelo movimento Mulheres Positivas, composto por um ecossistema internacional de produtos e serviços focado no desenvolvimento pessoal e profissional de mulheres, e com patrocínio máster da Associação Brasileira de Marketing Rural e Agro (ABMRA).
Feijão no mercado de varejo: uma análise
Para compreender o cenário do mercado de varejo, O Instituto Brasileiro de Feijão e Pulses (Ibrafe) analisou um relatório de vendas de janeiro a maio de uma rede de supermercados com 12 lojas no interior do estado de São Paulo. O relatório revelou que o volume de vendas de feijão aumentou 4,62% nesse período.
Como o milho se comportou nos estados?
O mercado de milho do estado do Rio Grande do Rio Grande do Sul tem negócios lentos neste início de semana e preocupação com a logística, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Mercado ainda devagar, compradores que não estão nas regiões afetadas pelas enchentes, começam a olhar novamente o mercado. Pouquíssimas indicações de fábricas hoje, onde a estabilidade mantém os preços: Santa Rosa a R$ 64,00; Não-Me-Toque, Marau e Gaurama a R$ 65,00; e Frederico a R$ 63,00. Não ouvimos reportes de negócios”, comenta.
B3 fecha mista para o milho
Traders veem dólar e cenário internacional em alta e a Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3) fechou a terça-feira com preços mistos para o milho, segundo a TF Agroeconômica. “Traders estiveram de olho na moeda norte-americana, que por mais um dia apresentou lucros acima do esperado, trabalhando a uma máxima de R$ 5,444 e fechando próximo, a um patamar de R$ 5,434 na venda”, comenta.
Sem movimentos para o milho
No mercado de milho do estado do Rio Grande do Sul tem preços que seguem valorizando, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “No estado, as indicações de preços para a soja no porto são de R$ 140,00 para entrega em junho, com pagamento em 05/06, e de R$ 141,00 para entrega em julho, com pagamento no final de julho. No interior, os preços seguiram as referências de cada praça, com R$ 134,00 em Cruz Alta e Passo Fundo, R$ 133,50 em Ijuí, e R$ 133,00 em Santa Rosa/São Luiz, todos com pagamento no início de julho. Já os preços de pedra em Panambi caíram para R$ 121,00 a saca, para o produtor”, comenta.
Alta para a soja em Chicago
Na Bolsa de Chicago, a soja fechou em alta com piora na qualidade das lavouras e boa demanda interna nos Estados Unidos, segundo informações da TF Agroeconômica. “O contrato de soja para julho24, referência para a safra brasileira, fechou em alta de 1,40 %, ou $ 16,25 cents/bushel a $ 1174,00”, comenta a consultoria.