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Órgãos públicos demonstram importância do CCS no Brasil
Recentemente, o Brasil tem visto um aumento significativo na atenção ao tema da Captura e Armazenamento de Carbono (CCS). A Empresa de Pesquisa Energética (EPE) lançou o Caderno “Captura, armazenamento e utilização de carbono (CCUS) no Brasil” e um fact sheet sobre o uso de reservatórios salinos para armazenamento de carbono. Paralelamente, a Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) divulgou um relatório detalhado sobre a implementação do marco regulatório para CCS no país, destacando sua importância crescente no setor de energia nacional.
Multinacional anuncia fim da produção de glufosinato-amônio na Alemanha
A BASF anunciou, através de um comunica, que planeja cessar a produção do ingrediente ativo glufosinato-amônio (GA) em suas unidades de Knapsack e Frankfurt, na Alemanha, até o final de 2024. A formulação do GA em Frankfurt será encerrada em 2025, marcando o fechamento definitivo das instalações. A decisão, segundo a empresa, foi motivada por razões econômicas.
Câmara atende o agro na Reforma Tributária
O Plenário da Câmara aprovou o Projeto de Lei Complementar 68/2024, com 336 votos a favor e 142 contra, regulamentando a Reforma Tributária. O projeto definiu as regras para o IBS, CBS e IS, incluindo benefícios para o cooperativismo e ajustes na cesta básica defendidos pela Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA). A FPA apoiou o projeto para beneficiar a sociedade, especialmente famílias que precisam de alimentos acessíveis, e foi contra o aumento da carga tributária, defendendo a “cesta básica zero” para combater a inflação.
Micronutrientes impulsionam o café
Em 2024, a produção de café está em um ano de bienalidade positiva, resultando em uma colheita maior. Bernardo Borges, da BRQ Brasilquímica, explica que após um ano de menor produção, as plantas acumulam mais recursos, levando a uma safra mais abundante. A Conab estima a produção total de café em 58,81 milhões de sacas, um aumento de quase 7% em relação a 2023. Cada saca de 60 quilos está cotada entre R$ 1.200,00 e R$ 1.300,00, segundo o Cepea da USP.
Mercado de feijão volta à calma
Depois de uma terça-feira agitada, o mercado de feijão voltou à calma, conforme divulgado pelo Instituto Brasileiro de Feijão e Pulses (Ibrafe). Diversos produtores relataram ontem que estão no processo de colheita e entrega das vendas realizadas no final da semana passada e que voltarão ao mercado em breve.
Compradores aumentam os prêmios do milho
No mercado internacional de milho, os compradores aumentaram os prêmios, mas os vendedores não aparecem, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Os prêmios fecharam o dia sem vendedor e nem comprador, para agosto/24; vendedor a $ 88 e comprador a 84 comprador para setembro/24; sem vendedor e comprador a 75 para outubro/24; sem vendedor e comprador a 78 para novembro e sem vendedor e comprador 83 para dezembro no porto de Paranaguá”, comenta.
Milho sem direção definida na B3
Com bons avanços na safrinha do milho e mercado internacional em leves altas, a Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3) fecha sem direção definida para o grão, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Os principais contratos de milho encerraram o dia com preços em variações mistas nesta quarta-feira”, comenta.
Preços da soja seguem caindo
Os preços da soja caíram no Rio Grande do Sul, enquanto o mercado perdeu bastante força, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “No porto, as cotações para a soja indicavam R$ 136,00 para entrega em julho, com pagamento em 06/08 e R$ 137,50 para entrega em agosto, com pagamento no final de agosto. No interior, os preços seguiram as referências de cada praça, sendo R$ 129,00 em Cruz Alta, R$ 128,50 em Passo Fundo, R$ 128,50 em Ijuí e R$ 128,00 em Santa Rosa / São Luiz, todos com pagamento em 06/08”, comenta.
Terceiro dia de baixa em Chicago
Na Bolsa de Chicago, a soja fechou em forte baixa pelo terceiro dia consecutivo, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “O contrato de soja para agosto24, referência para a safra brasileira, fechou em baixa de -1,59 %, ou $ -18,00 cents/bushel a $ 1113,25”, comenta.
Agricultores dos EUA relutam em vender soja
A recente análise do mercado de grãos revela uma situação preocupante para os agricultores de soja nos Estados Unidos. De acordo com especialistas, uma onda de sobrevenda, influenciada por relatórios recentes de acreagem e plantio, tem pressionado os preços para baixo, gerando incerteza no setor.