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No Brasil, os preços do milho estão enfrentando uma pressão de queda, impulsionados pela valorização do Real e pela intensificação da colheita da safrinha. De acordo com a Central Internacional de Análises Econômicas e de Estudos de Mercado Agropecuário (CEEMA), essa dinâmica tem influenciado diretamente os mercados internos e externos do cereal.

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As cotações do milho em Chicago iniciaram a semana em queda, atingindo US$ 3,95 por bushel no dia 8 de julho para o primeiro mês cotado. No entanto, houve uma leve recuperação nos dias seguintes, com o preço fechando em US$ 4,06 no dia 11 de julho, em comparação com US$ 4,03 no dia 3 de julho. De acordo com a Central Internacional de Análises Econômicas e de Estudos de Mercado Agropecuário (CEEMA), o mercado está atento à divulgação do novo relatório de oferta e demanda do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), previsto para 12 de julho, que será analisado detalhadamente no próximo boletim.

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A recente valorização do Real, que chegou a R$ 5,38 em alguns momentos da última semana, causou um impacto nas cotações da soja no Brasil. De acordo com a Central Internacional de Análises Econômicas e de Estudos de Mercado Agropecuário (CEEMA), a soja sofreu uma queda superior a sete reais por saco nas diversas praças do país. No Rio Grande do Sul, o produto foi negociado a R$ 118,00/saco, enquanto em outras regiões os valores variaram entre R$ 114,00 e R$ 120,00/saco.

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As cotações da soja na Bolsa de Chicago apresentaram uma queda significativa durante a segunda semana de julho, influenciadas pela expectativa do relatório de oferta e demanda do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), previsto para ser divulgado no dia 12 de julho.

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No dia 12 de julho, é comemorado o Dia do Engenheiro Florestal, uma data que celebra a dedicação e o trabalho dos profissionais responsáveis pela preservação e manejo sustentável das florestas. A escolha da data é uma homenagem a São João Gualberto, um monge italiano que dedicou sua vida ao cultivo de bosques florestais e foi consagrado pelo Papa Pio XII como o “Protetor dos Florestais”.

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As exportações brasileiras de arroz (base casca) no primeiro semestre de 2024 registraram uma significativa queda em comparação com o mesmo período do ano anterior. As vendas externas totalizaram 556,4 mil toneladas entre janeiro e junho, gerando uma receita de US$ 219,9 milhões.

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As incertezas persistem devido à iminente transição do fenômeno El Niño para La Niña, prevista para o segundo semestre. Esta mudança climática terá impactos regionais significativos, afetando a produção agrícola e as exportações de grãos nas regiões Centro-Oeste, Sudeste e Matopiba (Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia). Segundo a NOAA, há 75% de chances de os efeitos da La Niña afetarem o Brasil durante a safra 2024/2025. 

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Em 2024, o Rio Grande do Sul enfrenta uma devastação sem precedentes devido ao fenômeno El Niño. Chuvas intensas e inundações afetaram mais de 2.3 milhões de pessoas e deixaram milhares desabrigadas em 475 municípios, cobrindo 95% do estado. As inundações causaram graves interrupções nos serviços de energia elétrica e água potável, além de danificar estradas, pontes e outras infraestruturas essenciais. O setor agrícola foi severamente impactado, com previsão de perda de mais de 851 mil toneladas de grãos, especialmente arroz, nos próximos meses, afetando o abastecimento nacional.

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O desmatamento, as queimadas, aliados às mudanças climáticas, estão entre as causas da alteração do regime hidrológico dos rios da Amazônia, que tem se tornado mais intenso nos últimos anos, levando à ocorrência de cheias e secas mais severas com menor intervalo de tempo. Um exemplo foi a seca histórica de 2023, que causou a maior queda nos níveis dos rios já registrada na região. No Rio Negro, o nível da água no porto de Manaus chegou a 14,75m, o menor nível já registrado desde o começo da série histórica, em 1902.

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Eduardo Astrada, CEO da Agrotoken, destaca como a tokenização de grãos pode revolucionar o agronegócio ao oferecer uma maneira eficiente para os produtores obterem liquidez sem vender fisicamente seus grãos. A tecnologia blockchain assegura transparência e rastreabilidade, aumentando a confiança dos consumidores e compradores ao facilitar o acompanhamento dos grãos desde a produção até o consumo final. Além disso, os tokens digitais simplificam pagamentos e reduzem custos operacionais, permitindo acesso facilitado a crédito. Astrada enfatiza que essa inovação não apenas moderniza o setor, mas também promove uma agricultura mais eficiente e segura.

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