venda

A Hedgepoint Global Markets observa que várias dinâmicas fundamentais estão influenciando o mercado de açúcar, contribuindo para uma tendência de baixa. Entre os principais fatores estão o progresso das monções na Índia, a revisão da intensidade do fenômeno La Niña, a melhoria do clima na Tailândia, a produtividade otimista da MARS para a União Europeia e o aumento da disponibilidade de açúcar na China

O Instituto Brasileiro de Feijão e Pulses (Ibrafe) destacou que o Brasil está produzindo menos Feijão-carioca irrigado este ano em comparação com o ano passado. Isso ocorre apesar do discurso oficial sobre a formação de estoques reguladores. A Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB) decidiu desestimular o plantio ao diminuir o preço mínimo do feijão, uma medida que o Ibrafe critica.

No mercado brasileiro de milho para exportação, os compradores mantêm prêmios altos, mas os vendedores não aparecem, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Os prêmios fecharam o dia Vendedor a +100 e sem comprador, para agosto/24; sem Vendedor e Comprador a +87 para setembro/24; Vendedor a +92 cents e comprador a +83 para outubro/24; sem vendedor e comprador a 87 para novembro e sem vendedor e sem comprador para dezembro no porto de Paranaguá”, comenta.

O mercado de milho começou a retomar seu ritmo no estado do Rio Grande do Sul, com algum movimento de compras, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Indicações de fábricas hoje com preços estáveis: Santa Rosa a R$ 64,00; Não-Me-Toque, Marau e Gaurama a R$ 65,00; e Frederico a R$ 63,00. No noroeste, rumores de negócios em até 2 mil toneladas, entre R$ 63,50 a até R$ 65,00 CIF fábrica, a depender do vencimento, a exemplo do que ocorreu no dia de ontem. Ao norte, 700 toneladas foram comercializadas FOB interior a R$ 62,00 a saca”, comenta.

Com exportação esboçando novos ares, a Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3) fechou em alta para o milho e os vencimentos têm ganhos de até +1,39%, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Com a liquidação do vencimento de julho, exportadoras passaram a oferecer prêmios maiores nos portos, o que auxiliou para que contrato de milho tivessem ganhos expressivos em relação ao dia de ontem, e até a semana passada”, comenta.

A situação atual da soja do estado do Rio Grande do Sul tem preços baixos e a pouca margem de recuperação dos prêmios reflete as condições de oferta e demanda no mercado global de soja. As informações foram divulgadas pela TF Agroeconômica neste meio de semana.

As negociações de arroz em casca no mercado nacional enfrentaram dificuldades na última semana, devido a um impasse entre vendedores e compradores. Orizicultores têm preferido vender a matéria-prima no porto de Rio Grande, onde as ofertas para exportação permanecem mais atraentes, apesar da recente queda do dólar.

O 42º Congresso de Municípios do Rio Grande do Sul, promovido pela Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs), teve início nesta terça-feira, 16 de julho, na sede da Associação Médica do Rio Grande do Sul (AMRIGS). Com o tema “Reconstruir é acreditar de novo”, o evento reuniu prefeitos, vice-prefeitos, secretários e diversas autoridades.

O início correto da irrigação e a quantidade adequada de água aplicada são essenciais para o uso eficiente dos recursos hídricos. Uma pesquisa da Embrapa definiu o momento ideal para iniciar a irrigação da cultura do trigo no Cerrado, visando utilizar a menor quantidade possível de água e manter a máxima produtividade da lavoura.

O Ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, anunciou nesta terça-feira (16) que o Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, terá uma reabertura parcial em outubro e estará totalmente funcional até dezembro. O retorno das atividades será dividido em duas fases pela concessionária Fraport.