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Uma operação de fiscalização realizada por auditores fiscais federais agropecuários resultou na apreensão de 32 toneladas de arroz e feijão vendidos como tipo 1, mas que estavam fora dos padrões exigidos por lei. A ação aconteceu em supermercados da cidade de Araraquara, no interior de São Paulo, e revelou um grave caso de fraude contra o consumidor.

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A continuidade da colheita da safra das águas tem influenciado os preços da batata nos principais mercados atacadistas do país. De acordo com o 4º Boletim do Programa Brasileiro de Modernização do Mercado Hortigranjeiro (Prohort), divulgado nesta quinta-feira (24) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), os preços da batata apresentaram queda de 5,34% na média ponderada das principais Centrais de Abastecimento (Ceasas) analisadas.

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A estiagem, que costuma se intensificar a partir de maio no Brasil, chegou de forma antecipada neste ano, o que tem gerado preocupação entre os pecuaristas. Com a redução da oferta de pastagens, estratégias de manejo têm sido adotadas para preservar o desempenho dos rebanhos.

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O Instituto Agronômico (IAC) apresenta sua mais nova cultivar de feijão carioca: a IAC 2560 Nelore é tolerante ao escurecimento dos grãos e tem alta tolerância à antracnose, importante doença do feijoeiro. Possui potencial produtivo de 70 sacas, por hectare. Com caldo espesso de alta qualidade, conquista excelente aceitação no mercado, tendo sido testado e aprovado pela indústria. Este novo material chega para complementar o IAC 2051, que é o carioca mais procurado no Instituto, por todas as suas qualidades e cultivado em diversos estados, mas é suscetível para a antracnose.  O público poderá conhecer a novidade na Agrishow 2025, de 28 de abril a 2 de maio, em Ribeirão Preto, interior paulista.

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A colheita do arroz no Rio Grande do Sul alcançou 87% da área cultivada, segundo o Informativo Conjuntural divulgado nesta quinta-feira (25) pela Emater/RS-Ascar. O avanço foi favorecido por uma sequência de dias secos ao longo da primeira quinzena de abril, embora em algumas localidades, especialmente no início do período, a ocorrência de neblina e dias nublados tenha dificultado os trabalhos no campo.

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As cotações internacionais do trigo recuaram fortemente na semana analisada. Na Bolsa de Chicago, o grão fechou o dia 24 de abril a US$ 5,29 por bushel, contra US$ 5,48 no fechamento anterior. Apesar disso, o mercado está atento ao risco de desequilíbrio entre oferta e demanda global em 2025/26. Segundo informações da CEEMA, o plantio do trigo de primavera nos Estados Unidos alcançou 17% da área estimada, acima da média histórica de 12%. O trigo de inverno também apresentou dados mistos: 45% das lavouras estavam entre boas e excelentes, enquanto 21% foram classificadas como ruins ou muito ruins.

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O mercado internacional do milho encerrou a semana em leve baixa. Na Bolsa de Chicago, o cereal fechou o dia 24 de abril cotado a US$ 4,77 por bushel, contra US$ 4,82 uma semana antes. A queda reflete o bom desempenho do plantio nos Estados Unidos, que vem ocorrendo de forma mais rápida que o esperado.

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O mercado internacional da soja encerrou a semana com valorização. Na Bolsa de Chicago (CBOT), o preço do grão fechou o dia 24 de abril em US$ 10,53 por bushel, contra US$ 10,36 na semana anterior. A oscilação positiva foi influenciada pelas expectativas de um possível acordo comercial entre Estados Unidos e China, apesar da negação oficial por parte do governo chinês.

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A malária continua sendo uma das principais causas de morte no mundo, com a Organização Mundial da Saúde (OMS) registrando, em 2023, 263 milhões de casos e quase 600 mil mortes, sendo 75% dessas vítimas crianças menores de 5 anos. A África, onde a doença afeta 94% dos casos, enfrenta graves desafios, incluindo a resistência aos inseticidas e a dificuldade de desenvolver novas soluções eficazes para controlar os mosquitos transmissores

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O Sindicato Nacional das Empresas de Aviação Agrícola (Sindag) se manifestou em relação ao recente relatório da Comissão Pastoral da Terra (CPT), que apontou aumento das ocorrências de violência no campo brasileiro, com destaque para o Maranhão. O Sindag lamenta a forma como o documento associa o uso de agrotóxicos, mencionando que o Estado teria sido responsável por 228 das 276 ocorrências no Brasil, com um aumento de 762% em relação a 2023

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