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As cotações do trigo em Chicago mantiveram-se em baixa nesta semana. Segundo a análise semanal da Central Internacional de Análises Econômicas e de Estudos de Mercado Agropecuário (Ceema), o primeiro mês cotado fechou na quinta-feira (18) em US$ 5,35/bushel, contra US$ 5,54 uma semana antes.

Segundo a análise semanal da Central Internacional de Análises Econômicas e de Estudos de Mercado Agropecuário (Ceema), a colheita da segunda safra de milho deste ano alcançou 74% da área no Centro-Sul brasileiro até o dia 11 de julho, conforme dados da AgRural. No Paraná, de acordo com o Deral, 67% das lavouras da safrinha já foram colhidas. Das áreas restantes, 43% estão em boas condições, 36% em situação média e 21% em condições ruins.

A soja negociada em Chicago encerrou a quinta-feira, 18 de julho, com o bushel cotado a US$ 10,98, conforme análise semanal da Central Internacional de Análises Econômicas e de Estudos de Mercado Agropecuário (Ceema). Na segunda-feira, 15 de julho, o valor havia atingido US$ 10,78, contrastando com US$ 11,42 registrado na semana anterior, marcando uma semana de declínios. O mercado trabalhou abaixo dos US$ 11,00/bushel na maior parte da semana, um patamar não visto desde novembro de 2020.

A Emater/RS-Ascar divulgou nesta quinta-feira, 18, o Informativo Conjuntural, destacando o andamento da colheita da erva-mate na região administrativa de Erechim. Com uma produtividade média de 800 arrobas por hectare, a colheita enfrenta desafios devido aos elevados índices de chuvas recentes e à baixa incidência de sol, o que tem reduzido o ritmo dos trabalhos. No entanto, há uma expectativa de aumento na área plantada, especialmente em municípios que não são tradicionalmente cultivadores da erva-mate.

O preço do leite captado no Brasil registrou alta pelo sétimo mês consecutivo, chegando a R$ 2,7114 por litro em maio, segundo a “Média Brasil” do Cepea. Este aumento de 9,8% em relação a abril foi impulsionado pela menor oferta do produto. Desde janeiro, o valor do leite pago ao produtor acumula um avanço real de 30,4%, apesar de ainda estar 4,82% abaixo do registrado no mesmo período do ano passado, em termos reais.

A Minerva (BEEF3) deve reportar um trimestre fraco no segundo trimestre de 2024, com uma expansão de margem abaixo das expectativas do Goldman Sachs. A queda prevista é de 60 pontos-base (bp), com o Ebitda estimado em R$ 2,991 bilhões para o ano de 2024, representando uma redução de 6% em relação ao esperado. No primeiro trimestre de 2024, a Minerva registrou um prejuízo de R$ 186,2 milhões, sinalizando desafios contínuos na sua performance financeira. O balanço financeiro do segundo trimestre será divulgado em 7 de agosto.

O Grupo Orion, consolidado no mercado de aplicação de produtos biológicos no sulco de plantio, está lançando a nova marca LYNX, criada para ser a responsável pelo posicionamento e comercialização do portfólio de produtos biológicos dentro do grupo. A marca oferece ao produtor uma combinação ideal de biológicos de alta performance e tecnologia avançada de aplicação com os equipamentos da linha Hunter. Essa combinação garante a entrega de micro-organismos vivos e viáveis dentro do solo.

O apagão cibernético global causado nesta sexta-feira (19) pela empresa de segurança cibernética CrowdStrike afetou algumas empresas brasileiras, em especial do setor aereoportuário e bancário. Há queixas de usuários de aplicativos de bancos fora do ar e de atrasos de voos, em geral por dificuldades no sistema de check-in.

Em sua última atualização trimestral do comércio de farinha de trigo para o ano de comercialização de 2024-25, o International Grains Council (IGC) revisou significativamente para cima sua previsão anterior em 1,6 milhão de toneladas (equivalente em trigo) em relação a abril. No entanto, com 16,1 milhões de toneladas, ainda ficará aquém do total estimado para 2023-24, que foi de 16,8 milhões de toneladas, uma alta de seis anos.

Em uma publicação no LinkedIn, Rafael Vieira, Lead of Breeding Product Development da Bayer, compartilhou insights sobre a evolução de sete grandes culturas no Brasil entre 2000 e 2024. Vieira destaca as principais tendências em produtividade, área e produção, evidenciando transformações significativas no setor agrícola brasileiro.