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Energia solar: mercado em expansão
Durante o evento, a companhia apresentará no estande A53 os novos testadores de isolamento 1535 e 1537, projetados para simplificar a solução de problemas diretamente em campo, realizando a verificação de mais carga de trabalho com apenas uma única ferramenta. O kit de localizador de cabos Fluke 2062, equipado com a tecnologia Smart Sensor™ para localizar e exibir fios energizados sem a necessidade de contato, também estará em exposição.
Fósforo e enxofre: Dinâmicas do mercado em 2024
De acordo com informações divulgadas por José Carlos de Lima Júnior, Sócio da MARKESTRAT GROUP e Cofundador da HARVEN AGRIBUSINESS SCHOOL, o mercado de fertilizantes está passando por dinâmicas distintas em 2024. A oferta de fósforo continua reduzida, o que mantém os preços spot elevados, mesmo com uma demanda relativamente fraca. Este cenário de escassez tem sido agravado pela diminuição na disponibilidade de diamônio fosfato (DAP), um dos principais fertilizantes à base de fósforo.
Novo centro de distribuição de soja é inaugurado
A Boa Safra, uma das principais produtoras de sementes de soja no Brasil, anunciou a conclusão das obras de seu novo Centro de Distribuição (CD) em Campo Novo do Parecis, localizado no estado de Mato Grosso. Este novo empreendimento é um marco significativo na trajetória da empresa e faz parte de um plano estratégico de expansão de médio e longo prazo, conforme detalhado durante o follow-on realizado em abril de 2024.
Agronegócio acelera processo de inovação em nuvem
No primeiro semestre de 2024, a SAP cresceu dois dígitos nas receitas de ERP em nuvem no Brasil. A demanda por gestão de dados empresariais aumentou, impulsionada pela inovação e pela redução de custos. Indústrias como agronegócio, varejo, serviços, energia e tecnologia lideraram a migração para a nuvem. Houve também um crescimento na adoção de soluções de logística inteligente, que oferecem serviços integrados do início ao fim da cadeia de distribuição.
Preços da soja em alta: fatores cambiais e exportações impulsionam mercado
Os preços da soja em grão no Brasil estão em alta, registrando consecutivos aumentos no mercado nacional. Esse cenário é impulsionado por diversos fatores, entre eles as valorizações cambial (R$/US$) e externa, que têm estimulado as exportações brasileiras.
O que esperar do trigo?
Segundo informações da TF Agroeconomica, com o esgotamento da disponibilidade de trigo nacional e a alta do dólar, a tendência dos preços do trigo de agosto até meados de setembro é de alta ou, pelo menos, de se manter nos altos níveis atuais. A partir de meados de setembro, com o início da colheita de trigo no Paraná, até dezembro, auge da disponibilidade brasileira, os preços podem recuar um pouco devido à grande oferta. No entanto, espera-se uma nova alta a partir da segunda semana de janeiro, quando a colheita estiver terminada e o consumo começar a se intensificar.
Milho permanece forte na B3
Apesar de baixas pontuais nesta sexta-feira, o milho permaneceu forte na Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3) na comparação semanal, segundo informações da TF Agroeconômica. “O movimento de recuo deveu-se principalmente à baixa no cenário internacional e ao dólar, haja visto que neste momento, em que tradings buscam o milho no porto com prêmios fortalecidos, uma combinação entre oscilação negativa para a moeda e a bolsa de referência significa menor poder de barganha nas negociações”, comenta.
É improvável que o milho cubra os custos
Segundo a TF Agroeconômica, a recomendação para os produtores de milho permanece inalterada: como é muito improvável que os preços desta safra cubram os altos custos de produção, os agricultores devem usar a experiência deste ano para planejar melhor a comercialização das próximas safras, com um planejamento adequado da sua lucratividade.
Forte queda para a soja em Chicago
A soja fechou o dia em forte baixa na Bolsa de Chicago, influenciada pela expectativa de chuvas no cinturão da soja e milho. De acordo com dados da TF Agroeconômica, o contrato de soja para agosto de 2024, referência para a safra brasileira, fechou em queda de 3,45%, ou 38,50 cents por bushel, a $1077,50.
Tendência da soja é de baixa
De acordo com a análise da TF Agroeconômica, apesar da redução das posições vendidas dos fundos, o mercado de soja caiu acentuadamente na sexta-feira. Este comportamento indica uma tendência de continuação de baixa, mesmo com as cotações próximas à média histórica. Não há fatores significativos que apontem para uma alta iminente; ao contrário, todos os sinais sugerem uma pressão sobre os preços. Nesses casos, com o mercado andando de lado ou em queda, a recomendação é vender o estoque físico restante e investir o dinheiro, o que provavelmente renderá mais do que mantê-lo armazenado.