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O mercado de créditos de carbono no agronegócio brasileiro está em expansão, abrindo inúmeras oportunidades para os produtores rurais, como destacado por Carlos Cogo, Sócio-Diretor de Consultoria da Cogo Inteligência em Agronegócio, em sua postagem no LinkedIn. Esse conceito, originado com o Protocolo de Kyoto em 1997, visa à redução de gases de efeito estufa (GEE), responsáveis por problemas ambientais relacionados às mudanças climáticas. Cada tonelada de dióxido de carbono equivalente (CO²) não emitida gera um crédito de carbono, que pode ser comercializado entre países que reduziram suas emissões e aqueles que ainda precisam cumprir suas metas.

A Sumitomo Chemical, referência mundial na fabricação e comercialização de soluções agrícolas e de saúde ambiental, lança o fungicida Pladius® para o controle da  ramulária (Ramulariopsis pseudoglycines), considerada a principal doença fúngica foliar do algodoeiro. A praga pode provocar redução de 35% na produtividade e, em situações extremas, saltar para 70% de acordo com pesquisadores da Embrapa Algodão. O lançamento da solução será no dia 3 de setembro, durante o primeiro dia do 14o Congresso Brasileiro do Algodão, principal evento do segmento no país que acontecerá até 5 de setembro, no Centro de Eventos do Ceará, em Fortaleza. 

A criação de uma holding rural tem se mostrado uma solução eficaz para a proteção do patrimônio e a continuidade da agricultura familiar no Brasil, especialmente em um cenário de alta carga tributária e complexidade na sucessão familiar. Embora essa estratégia já seja uma realidade entre os grandes produtores do agronegócio, ela ainda é pouco conhecida entre pequenos e médios agricultores, que representam a base da produção de alimentos do país.

A Eletrobras informou, nesta segunda-feira (2), que o apagão que deixou cerca de 1 milhão de consumidores em São Paulo e Guarulhos sem luz, no último sábado (31), foi provocado por uma rabiola de uma pipa, feita de uma linha metálica, que contém alumínio na composição, a chamada “linha chilena”, que caiu em uma subestação.

Segundo dados divulgados pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), a área cultivada com algodão em Mato Grosso na safra 2024/25 foi projetada em 1,46 milhão de hectares. Apesar de um ajuste mensal que resultou em uma redução na área, o indicador ainda é 21,57% superior ao registrado na safra 2022/23. Esse aumento é atribuído à melhor rentabilidade do algodão em comparação ao milho, incentivando os cotonicultores a investir mais na cultura de segunda safra.

Nesta quinta-feira, 5, acontece o Encontro Técnico Global Cana 2024, com a participação da Sipcam Nichino. A engenheira agrônoma Carulina Oliveira apresentará sobre o controle da broca-da-cana (Diatraea saccharalis). Ela destacará a eficácia do inseticida Takumi, que utiliza a molécula Flubendiamida 222, patenteada pela Nichino, para reduzir as populações da praga e impedir a eclosão de ovos. A fórmula suspensão concentrada (SC) do Takumi é uma inovação no mercado.

A safra de arroz 2023/24 no Brasil está se encerrando com uma estimativa de produção de 10,4 milhões de toneladas, segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Apesar dos desafios climáticos enfrentados no Rio Grande do Sul, que representa 70% da produção nacional, a colheita superará a safra anterior de 8,4 milhões de toneladas.

Segundo dados divulgados pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), a oferta de milho para o ciclo 2024/2025 em Mato Grosso está projetada em 49,33 milhões de toneladas, enquanto a demanda é estimada em 48,20 milhões de toneladas.

Antonio Prado G. B. Neto, consultor de estratégias e professor, compartilhou no LinkedIn as previsões do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) para setembro. Segundo o Inmet, há previsão de chuvas acima da média na faixa norte da Região Norte, sul de Mato Grosso do Sul, São Paulo e grande parte da Região Sul (ver Figura 1a em azul). Por outro lado, as regiões Centro-Oeste, Sudeste, sul da Região Norte, interior da Região Nordeste e oeste do Paraná terão chuvas próximas ou abaixo da média climatológica (ver Figura 1a em cinza e amarelo).

Segundo dados divulgados pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), a estimativa de safra para setembro manteve a projeção de área de soja para a safra 2024/2025 em 12,66 milhões de hectares em Mato Grosso. Apesar de o fim do vazio sanitário da soja, antecipado pelo Mapa para 7 de setembro, permitir o início da semeadura, as condições climáticas preocupam.