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A perspectiva para o fornecimento de soja nos EUA tem ganhado destaque recentemente, com o Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) prevendo uma produção e rendimento recordes para a safra deste ano. No entanto, a situação da demanda apresenta desafios significativos. Embora os EUA estejam prontos para produzir a maior quantidade de soja já registrada, a questão é para onde será direcionado esse volume. Políticas estrangeiras e domésticas têm complicado esse cenário

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu alerta laranja de perigo para baixa umidade para 15 estados e o Distrito Federal.

No segundo dia do Congresso Brasileiro do Algodão (04/09), evento que reúne os principais segmentos da cotonicultura no país, às 15h, será lançado o livro “Ecofisiologia do algodoeiro – Participação hormonal na adaptação aos estresses abióticos”, escrito pelos engenheiros agrônomos e pesquisadores Ricardo Andrade, Gustavo Pazzetti e colaboradores. A obra é patrocinada pela Sumitomo Chemical, referência mundial em inovação e tecnologia para a agricultura e saúde ambiental, e será apresentada oficialmente no estande da companhia no evento, sendo ainda um presente aos participantes na tarde de autógrafos.

Um estudo conduzido pela Caterpillar, cliente global da Ultra Clean, revelou um problema significativo no setor agrícola: 80% das falhas no sistema hidráulico das máquinas agrícolas são atribuídas à sujeira que entra através das mangueiras, conhecida como “praga hidráulica”. Essa contaminação pode levar a danos severos, como a necessidade de retificação da bomba hidráulica, além de provocar atrasos no plantio e na colheita, prejudicando a eficiência operacional.

As entregas de fertilizantes no Brasil totalizaram 18,28 milhões de toneladas no primeiro semestre de 2024, representando uma queda de 1,8% em comparação com o mesmo período do ano passado, quando foram registradas 18,61 milhões de toneladas. Segundo a Associação Nacional para Difusão de Adubos (ANDA), mesmo diante de desafios logísticos causados por crises geopolíticas e um ritmo atípico de entregas, influenciado pela demora nas compras dos produtores rurais, as importações seguem abastecendo o setor agrícola.

Na manhã desta terça-feira (3), a Comissão de Infraestrutura do Senado Federal aprovou em votação simbólica o Projeto de Lei nº 528/2020, conhecido como “Combustível do Futuro”, relatado pelo senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB). Após a aprovação, o projeto seguirá para votação no plenário do Senado. Como o relator fez alterações no texto que já havia sido aprovado pela Câmara dos Deputados, ele retornará à Câmara para nova votação. A Frente Parlamentar Mista do Biodiesel (FPBio) está agilizando a tramitação na Câmara.

As exportações de produtos do agronegócio brasileiro mantiveram um bom ritmo ao longo de 2024, com aumento de 4,5% no volume exportado entre janeiro e junho. No entanto, o faturamento em dólar apresentou uma ligeira queda, devido à combinação de uma redução de 5% nos preços médios pagos em dólar e o aumento na quantidade exportada. Esses dados foram divulgados pelo Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP, com base em informações do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) e do sistema Siscomex.

Melhorar o desempenho de uma fazenda requer eficiência, maximizando o rendimento das áreas produtivas. Em projetos de produção extensiva, as pastagens são fundamentais, mas tendem a degradar com o tempo. Estudos recentes da Embrapa revelaram que o Brasil possui 28 milhões de hectares de pastos degradados, com potencial para expansão agrícola ou pecuária.

De acordo com as informações fornecidas pelo Instituto Brasileiro de Feijão e Pulses (IBRAFE), o mercado de Feijão-carioca no Paraná está passando por um período de estabilidade, mesmo com os esforços contínuos dos produtores para resistir à venda com os valores praticados na semana anterior. Atualmente, os preços no campo giram em torno de R$ 250 por saca, podendo alcançar valores um pouco superiores dependendo das condições de pagamento. Essa resistência dos produtores é um indicativo da tentativa de manter o equilíbrio no mercado, evitando uma queda nos preços em um cenário já marcado pela cautela.

Segundo a TF Agroeconômica, o mercado de milho para exportação no Brasil apresentou variações importantes nos prêmios, com movimentos distintos entre os meses de setembro a dezembro. Em setembro de 2024, os prêmios fecharam com comprador a +103, um aumento de 3 pontos, enquanto para outubro, o comprador recuou para +100, uma queda de 3 pontos.