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De acordo com o Informativo Conjuntural divulgado nesta quinta-feira (5) pela Gerência de Planejamento da Emater/RS-Ascar, o desenvolvimento da cultura de aveia branca no Rio Grande do Sul está avançando de maneira satisfatória, apesar de variações no potencial produtivo entre as regiões do Estado. Lavouras que foram afetadas por doenças, como a ferrugem (Puccinia coronata f. sp. avenae), apresentaram senescência das folhas basais, o que reduziu a massa foliar verde, mas sem comprometer as folhas bandeiras, essenciais para o desenvolvimento da planta.

De acordo com o último Informativo Conjuntural divulgado nesta quinta-feira (5) pela Gerência de Planejamento da Emater/RS-Ascar, a maior parte das lavouras de trigo no Rio Grande do Sul está nas fases finais do desenvolvimento vegetativo, com 56% das áreas nessa etapa, 30% em floração e 14% já em formação de grãos.

Segundo dados divulgados pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), o governo brasileiro celebrou a recente autorização concedida pelo Japão para a exportação de abacate da variedade hass. A medida abre novas oportunidades para o agronegócio brasileiro, além de diversificar a oferta de frutas ao mercado japonês, um dos mais rigorosos em termos de qualidade e segurança alimentar.

Nesta semana, técnicos da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) realizam pesquisa em regiões produtoras do Espírito Santo para o levantamento dos custos de produção do café conilon, nos municípios de Colatina, Rio Bananal e Pinheiros, e da pimenta-do-reino em São Mateus, no litoral norte do estado.

O Núcleo Cabuçu do Parque da Cantareira, em São Paulo, foi fechado por causa de um incêndio no local. O fogo ocorre em um local de difícil acesso no parque entre os municípios de Guarulhos, Mairiporã e São Paulo, segundo a Secretaria Estadual de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística (Semil). Equipes do Corpo de Bombeiros foram acionadas e começarão os trabalhos para conter as chamas com lançamento de água por helicóptero. A Fundação Florestal também utiliza drone com imagens térmicas para monitorar a área afetada. 

O solo, elemento vital para a agricultura e o clima, se destaca como o maior reservatório de carbono do sistema terrestre. Esse foi o ponto de partida da fala do pesquisador da Embrapa, Alexandre Ferreira, ao abrir o painel “Modelos de Sistema de Produção para Algodoeiro: Impactos no Perfil e Estoque de Carbono no Solo”, durante o 14º Congresso Brasileiro do Algodão (CBA), que acontece na capital cearense até essa quinta-feira (05/09).

O enfrentamento dos estresses abióticos, causados por fatores como seca, radiação solar e mudanças atmosféricas, foi um dos temas centrais no 14° Congresso Brasileiro do Algodão, realizado em Fortaleza (CE). O evento, promovido pela Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), trouxe especialistas para debater estratégias que possam mitigar esses desafios, especialmente no cultivo de algodão.

Como os desafios com o bicudo-do-algodoeiro são uma constante nas lavouras do país, o 14º CBA, como em todas as edições anteriores do evento, trouxe um painel para apresentar ferramentas, manejo e os resultados de redes de estudo para o controle do inseto. Sob a coordenação de Lucia Vivan, pesquisadora da Fundação de Apoio à Pesquisa Agropecuária de Mato Grosso, seis especialistas foram divididos em dois blocos para tratar do tema. A atenção especial tem uma explicação: para combater, é preciso conhecer.

O Governo do Tocantins, por meio da Secretaria da Agricultura e Pecuária (Seagro), Agência de Defesa Agropecuária (Adapec) e parceiros apresentam aos produtores, alternativas na produção de laranja e limão no Estado. A expedição esteve apresentando as tecnologias na produção de citricultura, nesta quinta-feira, 05, no projeto Nova União Empreendimentos, no município de Itapiratins, na região norte do Estado.

O Tratamento Industrial de Sementes (TSI) com bioinsumos é uma abordagem inovadora que utiliza soluções biológicas, formuladas a partir de microrganismos, para tratar as sementes antes do plantio. Segundo Evandro Marcus de Paula, gerente de TSI da Biotrop, “essa técnica confere ainda maior eficiência na ação dos produtos”. O objetivo principal é proteger as sementes desde a semeadura até a emergência da plântula, garantindo um início saudável para as lavouras.