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Os futuros do trigo dos Estados Unidos subiram nas negociações da noite para o dia devido às preocupações com as colheitas na França e a algumas coberturas a descoberto. Dois terços da colheita de trigo francesa estavam em condições boas ou excelentes em 18 de março, abaixo dos 94% do ano anterior, afirmou a FranceAgriMer num relatório divulgado na sexta-feira.

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A Associação Nacional dos Distribuidores de Insumos Agrícolas e Veterinários (Andav) realizou na noite a última terça-feira (12/03) a cerimônia de posse do novo Conselho Diretor para o biênio 2024/2025. O evento contou com a presença de deputados e senadores da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) marcando um novo momento da Andav como entidade membro no Instituto Pensar Agropecuária (IPA), responsável por levantar agendas de debates e questões relacionadas ao setor produtivo, ligado à FPA.

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A semana promete ser intensa nos mercados de Chicago, com a divulgação de relatórios que podem influenciar significativamente as cotações. Os investidores estão atentos às atualizações dos embarques semanais norte-americanos e exportações brasileiras, que serão os principais destaques de hoje.

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No mercado brasileiro de milho para exportação, os prêmios continuam melhorando para a Safrinha brasileira de 2024, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Os prêmios subiram mais $ 2 cents/bushel para $ 65 cents/bushel para julho/24, permaneceram em $ 55 em agosto/24, $ 55 em setembro/24 e $ 60 para outubro/24, nos portos de Santos e Tubarão”, comenta.

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O mercado de milho do estado do Rio Grande do Sul se encontra com vendedores ausentes, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Indicações CIF fábricas em Santa Rosa a R$ 55,00; Não-Me-Toque a R$ 56,00 (+R$ 1,00); Marau, Gaurama e Frederico Westphalen a R$ 58,00 (+R$ 1,00); e Arroio do Meio, Lajeado e Montenegro a R$ 59,00 (+R$ 1,00). Vendedores bastante ausentes parecem já ter suprido a necessidade de espaço. Não foram relatados negócios no dia de hoje”, comenta.

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Na Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3), as posições fecharam em campo misto nesta sexta-feira para o milho, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “A contribuição principal para as altas veio do dólar, que apesar de ter trabalhado durante o período da manhã em baixa, fechou o dia recuperando, apresentando ganhos de +0,39% e fechando a R$ 4,999 na venda”, comenta.

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De acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica, a recomendação é só vender o necessário para pagar as contas, porque existe grande chance de os preços do milho voltarem a subir no segundo semestre, embora não muito. “Da parte que você tiver que vender no mercado físico, reserve entre 5-8% para comprar contratos na B3, para aproveitar as altas do segundo semestre, que deverão vir com a disputa entre exportadores e indústrias de carne”, comenta.

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No mercado da soja do estado do Rio Grande do Sul, os preços voltaram a subir, mas os negócios andaram pouco, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “No estado, as indicações de preços para a soja são as seguintes: para março, o valor é de R$ 127,00 para entrega em uma esmagadora, marcando alta de R$ 1,00/saca. Para abril, o preço é de R$ 128,70 com entrega e pagamento também em abril. Já para maio, a cotação é de R$ 130,00 com entrega e pagamento em maio, marcando alta de R$ 2,00/saca”, comenta.

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Na Bolsa de Chicago, a soja fechou o dia e o acumulado semanal em queda, quebrando um ciclo de três semanas em alta, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “O contrato de soja para maio24, referência para a safra brasileira, fechou em baixa de -1,61%, ou $ -19,50 cents/bushel a $ 1192,50”, comenta.

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A recomendação da TF Agroeconômica para a soja continua sendo vender no físico somente o necessário para pagar os compromissos assumidos. Depois disso, o interessante é “reservar algo como 5-8% para comprar contratos futuros a fim de aproveitar as altas futuras que estão se desenhando pela frente, principalmente diante da possível liquidação de contratos vendidos que estão se acumulando nos últimos meses”.

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