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Entregas de fertilizantes crescem 1,4%
Nos primeiros três meses de 2024, as entregas de fertilizantes no mercado brasileiro totalizaram 8,67 milhões de toneladas, o que representa um aumento de 1,4% em comparação com o mesmo período de 2023, quando foram entregues 8,55 milhões de toneladas, de acordo com a Associação Nacional para Difusão de Adubos (ANDA). Esse crescimento é atribuído ao bom desempenho da safra anterior, que garantiu o acesso dos produtores rurais aos insumos.

Prêmios do milho estáveis no Brasil
Os prêmios do mercado brasileiro de milho para exportação seguem estáveis, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Os prêmios permaneceram em $ 75 cents/bushel para julho/24; $70 em agosto/24; $ 68 em setembro/24, $ 61 em outubro/24 e permaneceram a $55 para novembro, nos portos de Santos e Tubarão”, comenta.

Mercado de milho ainda devagar
O mercado do milho do estado do Rio Grande do Sul segue lento, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Mercado ainda devagar, compradores que não estão nas regiões afetadas pelas enchentes, começam a olhar novamente o mercado. Pouquíssimas indicações de fábricas hoje, temendo rombo nos caixas caso a MP entre em vigor: Santa Rosa a R$ 64,00 (+ R$ 1,00); Não-Me-Toque, Marau e Gaurama a R$ 65,00 (+R$ 1,00); e Frederico a R$ 63,00 (-R$ 2,00). Poucos lotes a partir de R$ 62,00 no FOB, e maior parte dos vendedores posicionada a R$ 65,00. Não ouvimos reportes de negócios”, comenta.

B3 sobe para o milho
A Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3) registrou alta para o milho, com altas no mercado internacional e traders vendo possibilidade de realização de lucro, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Embalados principalmente pelos ganhos na Bolsa de Chicago, que exibiu uma valorização de +3,25 pontos para fechar o julho cotado a US$ 4,53, traders viram a possibilidade de realizar lucros em posições de contratos na B3”, comenta.

Veja como estão os preços da soja
O mercado da soja do estado do Rio Grande do Sul viu novas valorizações de preços, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “No interior, os preços seguiram a referência de cada praça: Cruz Alta: R$ 132,00, com pagamento no início de julho; Passo Fundo: R$ 132,00, com pagamento no início de julho; Ijuí: R$ 131,50, com pagamento no início de julho; Santa Rosa/São Luiz: R$ 131,00, com pagamento no início de julho. Os preços de pedra em Panambi subiram para R$ 120,00 a saca, para o produtor”, comenta.

Soja sobe em Chicago e Brasil influencia
Na Bolsa de Chicago, a soja fechou em alta com recompras técnicas e mercado travado no Brasil, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “O contrato de soja para julho24, referência para a safra brasileira, fechou em alta de 1,93 %, ou $ 22,75 cents/bushel a $ 1200,00”, comenta.

Enchentes causam impactos severos na ovinocultura
As chuvas intensas e as enchentes têm gerado sérios impactos na ovinocultura do Estado, com atrasos no manejo pré-parto, aumento na mortalidade de cordeiros e problemas nos cascos dos animais, conforme relatado pelo Informativo Conjuntural divulgado nesta quinta-feira (06/06) pela Emater/RS-Ascar. Além disso, as enchentes têm privado os rebanhos do acesso às pastagens, resultando em perdas de animais.

Preços dos ovos caem em maio de 2024
Durante o mês de maio de 2024, os preços dos ovos registraram uma queda em todos os níveis do mercado, conforme apontado por dados da SEAB/DERAL. O preço nominal médio do ovo tipo grande ao produtor no Paraná foi de R$ 140,66 por caixa de 30 dúzias, representando um aumento de 14,2% em relação a janeiro de 2024, porém uma redução de 3% em comparação a abril de 2024 e uma diminuição de 21,8% em relação a maio de 2023.

Coleta de resina de pinus continua, mas preços reduzem
No Informativo Conjuntural divulgado nesta quinta-feira (06/06) pela Emater/RS-Ascar, foi relatado que na região administrativa de Passo Fundo, a coleta de resina e o manejo nos coletores continuam em andamento nas florestas com contratos validados. No entanto, o preço da resina, assim como outros produtos agropecuários, sofreu redução.

Estoque de madeira de eucalipto atende à demanda local
Segundo o Informativo Conjuntural divulgado nesta quinta-feira (06/06) pela Emater/RS-Ascar, na região administrativa de Passo Fundo, os estoques de madeira de eucalipto em pequenos bosques ainda conseguem suprir a demanda local, especialmente para consumo energético. No entanto, a preocupação surge devido à escassez de matéria-prima para energia no médio prazo, já que as empresas consumidoras de lenha começam a se organizar para iniciar novos plantios.