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Previsão do tempo


No último dia 27 de março, o mercado do café robusta brasileiro alcançou um marco histórico, com o Indicador CEPEA/ESALQ atingindo o valor recorde de R$ 955,19 por saca de 60 kg. Esta marca representa o pico mais alto já registrado na série histórica do Cepea para a variedade, que teve início em novembro de 2001, quando ajustado pela inflação.

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A safra de trigo de 2023 no Sul do Brasil foi desafiadora devido às condições climáticas extremas causadas pelo El Niño, resultando em altas temperaturas e chuvas acima da média histórica. Isso levou a uma série de problemas, incluindo a proliferação de doenças como giberela, brusone da espiga e estria bacteriana, além da germinação na espiga, reduzindo tanto a produtividade quanto a qualidade dos grãos. 

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Em fevereiro deste ano, o mercado agropecuário registrou desempenho nos estoques de títulos privados, conforme revelado por um mapa setorial. Destaque para as Cédulas de Produto Rural (CPR), que totalizaram 314 bilhões, indicando uma reação positiva em comparação com o mesmo período do ano anterior.

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Os contratos futuros de milho e trigo nos Estados Unidos subiram nas negociações da madrugada devido às preocupações com as safras no Brasil. O Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) reduziu suas previsões para a produção brasileira de milho na safra de 2023-2024 devido a um fenômeno climático El Niño, conforme relatado em um documento da agência em Brasília. 

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A Albaugh ganhou reconhecimento no mercado por sua ampla variedade de agroquímicos, especialmente no segmento de inseticidas. Com lançamentos frequentes, como as marcas Afiado, Krypto e Porcel, a empresa agora oferece mais de 20 soluções de inseticidas para cultivos importantes, como soja, milho, algodão, cana-de-açúcar, café, trigo, entre outros.

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O mercado de feijão-carioca, um dos pilares da culinária brasileira, parece estar passando por uma fase de mudança. Segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Feijão e Pulses (Ibrafe), ontem houve um ensaio de retomada em maiores volumes de vendas dos produtores para os empacotadores. Esta movimentação sinaliza um possível consenso emergente de que o feijão-carioca de melhor padrão, classificado como nota 8,5/9, está descolado dos preços dos feijões comerciais.

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No mercado de milho para exportação os prêmios estão inalterados por agora, mas subiram para outubro, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Os prêmios mantiveram-se em $ 67 cents/bushel para julho/24, $ 55 para agosto/24 e $ 55 para setembro/24 e subiram R$ 5 cents/bushel para $ 55 para outubro/24, nos portos de Santos e Tubarão”, comenta.

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O mercado de milho do estado do Rio Grande do Sul espera menos chuvas para esse mês, fechando as indicações entre R$ 56,00 a R$ 59,00, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Pedidas entre R$ 58,00 mais ao sul e R$ 60,00 do centro pro norte do estado. Indicações CIF fábricas em Santa Rosa a R$ 56,00; Não-Me-Toque a R$ 57,00 (+R$ 1,00); Marau, Gaurama e Frederico Westphalen a R$ 59,00 (+R$1,00); e Arroio do Meio, Lajeado e Montenegro a R$ 58,00. Não ouvimos sobre negócios realizados nesta terça-feira”, comenta.

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Mesmo com temor da safrinha, o mercado internacional pressionou o milho e a Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3) cedeu novamente, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Apesar da preocupação ainda vigente com a área de safrinha, e um dólar com variação praticamente neutra (-0,02%); o mercado cedeu à possibilidade de realização de lucro e à pressão internacional, onde a Bolsa de Chicago apresentou recuo de 9,0 pontos no maio/24”, comenta.

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A colheita da soja do estado do Rio Grande do Sul segue em ritmo acelerado, mas os negócios não acompanham muito esse ritmo, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Alguns negócios reportados no estado, mas sem muitos volumes, produtor está focado em colher, e os preços de pedra vem subindo, então não há pressa”, comenta.

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