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Nos últimos quatro meses, os preços do milho no Brasil subiram consideravelmente, conforme aponta Jeferson Souza, Market Intelligence Analyst. Em 1º de julho, o cereal disponível no médio norte do Mato Grosso era cotado a R$ 39,00/saca. Hoje, pouco mais de quatro meses depois, esse valor já atinge R$ 60,00/saca. Para a safra de 2025, embora os preços estejam menores, variando entre R$ 48,00 e R$ 50,00/saca, ainda representam um avanço relevante

Conforme divulgado pela StoneX, os contratos futuros de algodão encerraram a semana cotados a US¢70,98 por libra-peso, acumulando alta de 1,5%. No entanto, o movimento foi marcado por volatilidade ao longo das sessões. 

Os preços futuros de café encerraram a semana em alta, refletindo preocupações relacionadas às condições climáticas no Brasil. Segundo a StoneX, relatos de problemas no pegamento da florada, causados pelo clima adverso em setembro, impulsionaram as cotações. Outro fator relevante foi a proximidade do primeiro aviso para o vencimento do contrato de dezembro do arábica e o vencimento de opções, que trouxe maior volatilidade ao mercado. Além disso, o fortalecimento do dólar após a eleição de Donald Trump nos Estados Unidos também influenciou os preços, especialmente na sessão de sexta-feira

Segundo dados da StoneX, os preços CFR da ureia registraram uma queda expressiva de US$ 20/tonelada na última semana, com negócios no Brasil sendo fechados por US$ 351/tonelada. O mercado de fosfatados, por sua vez, apresentou estabilidade na maior parte das cotações CFR, exceto pelo TSP, que sofreu uma leve redução. Já no segmento de potássicos, os preços permaneceram inalterados, em um cenário marcado por ampla oferta e demanda fraca. Além disso, há expectativa de queda na demanda brasileira por fosfatados e potássicos nos últimos meses de 2024, o que pode intensificar a pressão sobre os preços

As lavouras de milho silagem mantêm um elevado potencial produtivo, especialmente nas regiões onde a umidade do solo está em níveis satisfatórios no Rio Grande do Sul, conforme aponta o Informativo Conjuntural divulgado nesta quinta-feira (14).

As pastagens apresentam bom desenvolvimento, tanto no campo nativo quanto nas áreas cultivadas no Rio Grande do Sul. No entanto, em algumas regiões, a baixa umidade do solo devido à escassez de chuvas está afetando a qualidade das pastagens, especialmente nas regiões com menores índices pluviométricos.

A colheita do pêssego avança nas regiões produtoras do Rio Grande do Sul. Em Pelotas, a safra das variedades mais precoces, como Citrino e Sensação, está em andamento, enquanto a colheita das cultivares Granada e Jasp acaba de começar.

Segundo o indicado no Boletim de Conjuntura Agropecuária do Departamento de Economia Rural (Deral), divulgado nesta quinta-feira (14), com base nos dados do IBGE,  no Brasil, o abate de bovinos apresentou um crescimento de 14,8% no terceiro trimestre de 2024 em relação ao mesmo período do ano anterior.

O Informativo Conjuntural, divulgado nesta quinta-feira (14/11) pela Emater/RS-Ascar, relatou o encerramento do plantio de mandioca na região administrativa de Santa Rosa. As novas mudas apresentam excelente desenvolvimento vegetativo, com boa brotação e estande de plantas. No momento, os agricultores realizam o controle de plantas invasoras por meio de capina manual.

De acordo com os dados da União Nacional da Bioenergia (Udop), nesta quarta-feira (13), os contratos futuros de açúcar registraram quedas nas principais bolsas internacionais, influenciados pela alta do índice do dólar, segundo analistas consultados pela Reuters.