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Demanda aquecida faz milho subir após semanas de queda
Após semanas de retração, os preços do milho voltaram a subir em algumas regiões do Brasil. Segundo dados do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), a alta foi registrada na última semana e interrompeu o movimento de queda observado desde o final de março.

Preços da soja sobem com a valorização do dólar e mudanças nas tarifas comerciais
Os preços da soja apresentaram alta nos mercados nacional e internacional na última semana, com destaque para a forte valorização do dólar frente ao real. Segundo informações do Cepea, o câmbio impactou diretamente os preços no Brasil, com a moeda norte-americana ultrapassando a marca de R$ 6, o que gerou um aumento nas cotações da oleaginosa.

Mercado de trigo vive cenário volátil
Segundo análise da TF Agroeconômica, o mercado mundial de trigo atravessa uma fase de extrema volatilidade, impulsionada principalmente pelas tarifas impostas pelo ex-presidente Donald Trump. Essas medidas têm gerado incertezas nos fundos de investimento e afetado negativamente a economia norte-americana.

Confira como o milho fechou a semana
A oferta limitada de milho no estado do Rio Grande do Sul mantém os preços elevados, segundo informações da TF Agroeconômica. “As negociações continuam limitadas, com valores variando entre R$ 76,00 e R$ 82,00 por saca para entregas previstas ao longo de abril. Em Santa Rosa, Ijuí e Seberi, a média gira em torno de R$ 76,00; em Não-Me-Toque, o valor sobe para R$ 77,00; em Marau e Gaurama, os negócios ocorrem a R$ 78,00; em Arroio do Meio e Lajeado, a saca é negociada por R$ 79,00; e Montenegro registra o maior preço, com negócios a R$ 80,00 por saca”, comenta

Prefeitura de Diamantino anuncia Semana do Trabalhador com grandes atrações musicais, atividades culturais e esportivas
Prefeitura Municipal de Diamantino

No Dia Mundial do Café, Brasil reforça protagonismo na produção sustentável e transparência na cadeia do grão
Neste Dia Mundial do Café, celebrado em 14 de abril, o setor cafeeiro brasileiro reforça seu protagonismo no mercado global, apoiado em práticas de rastreabilidade e ESG (ambientais, sociais e de governança). A capacidade de comprovar a origem do grão, desde o cultivo até o destino final, tornou-se um diferencial estratégico para o país, sobretudo em um cenário internacional mais rigoroso e exigente.

Mercado de milho deve recuar até julho
Segundo análise da TF Agroeconômica, os preços do milho tendem a seguir um movimento em “V” ao longo do ano. No início da produção, as incertezas climáticas, geopolíticas e de produtividade elevam as cotações. Com a colheita e a entrada do grão nos armazéns, a oferta supera a demanda e os preços caem ao ponto mais baixo do ciclo, justamente no período de julho, quando os agricultores precisam liquidar dívidas da safra

Brasil e Chicago: Confira como a soja encerrou a semana
O mercado da soja do estado do Rio Grande do Sul tem indicações no porto, para entrega em abril e pagamento fim de abril, na casa de R$ 137,00. “No interior os preços de fábricas seguiram o balizamento de cada praça. R$ 137,00 Cruz Alta – Pagamento 30/04 – para fábrica. R$ 136,00 Passo Fundo – Pgto. 30/04. R$ 137,00 Ijuí – Pagamento 30/04 – para fábrica. R$ 136,00 Santa Rosa / São Luiz – Pagamento meados de maio. O preço da pedra, em Panambi, caiu para R$ 126,00 a saca, para o produtor”, comenta

Mercado recua para soja e trigo, mas milho sobe
Segundo análise da TF Agroeconômica (15/04/2025), o mercado internacional de grãos inicia a semana com movimentos distintos. A soja opera em baixa em Chicago (CBOT maio: US$ 1036,0, -5,75) refletindo a queda de 39% nas importações chinesas em março. Apesar disso, os EUA ainda exportaram volumes relevantes para a China. A possível volta das retenciones na Argentina em julho também pressiona os preços, podendo aumentar a oferta. No Brasil, o indicador Cepea caiu 0,51%, para R$ 137,18, devido ao avanço da colheita e maior oferta interna

Saiba os sinais da mancha-amarela e como evitar prejuízos no trigo
A mancha-amarela, causada pelo fungo Drechslera tritici-repentis, é atualmente uma das doenças foliares mais importantes para a triticultura do Sul do Brasil. Altamente dependente de condições climáticas, a doença pode reduzir em mais de 50% a produtividade das lavouras quando não identificada e controlada a tempo.