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Feijão na contramão da inflação: Entenda
Enquanto a inflação pressiona os preços dos alimentos, o feijão se destaca com uma tendência oposta, garantindo um alívio no bolso dos consumidores. De acordo com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o preço médio da saca de feijão carioca caiu de R$ 331 em janeiro de 2024 para R$ 220 no mesmo período de 2025, uma redução de 33,5%. Esse recuo reflete um aumento na oferta do grão, beneficiando tanto a segurança alimentar quanto o mercado de commodities.

Mercado de grãos inicia o dia com altas
Segundo a TF Agroeconômica, a soja é negociada em alta nesta manhã na Bolsa de Chicago (CBOT), com os contratos para março cotados a US$ 1.053,00 por bushel (+3,50). No Brasil, o indicador CEPEA registra queda diária de 0,26%, com preços a R$ 131,07 por saca, mas ainda acumula alta de 1,61% no mês

Coegemas promove oficina para gestores da assistência social e eleição da nova diretoria
O Colegiado Estadual de Gestores Municipais de Assistência Social do Estado de Mato Grosso (COEGEMAS/MT) vai realizar nos dias 18 e 20 de fevereiro uma Oficina para Gestores da Assistência Social, Técnicos e Primeiras-damas.
O evento será realizado no auditório da…

Paraná vê preços do trigo recuarem levemente
A TF Agroeconômica informou que a ausência de compradores de fora do Rio Grande do Sul tem aumentado os estoques e pressionado os preços do trigo no estado. Atualmente, a disponibilidade local é estimada em 1,15 milhão de toneladas, o que mantém os moinhos mais tranquilos, enquanto a demanda externa segue baixa

Mercado do milho: preços, plantio e colheita no Sul
A TF Agroeconômica informou que o Rio Grande do Sul continua plantando milho da primeira safra 2024/25, mas é o único estado adiantado na colheita. Segundo a Conab, a semeadura no estado atingiu 98% da área prevista, contra 97% da semana passada e 99% do ano passado. A colheita já avançou para 54% da área, superando os 43% da semana anterior e os 52% de 2024

Confira as principais notícias institucionais desta quinta-feira (13)
Novo PAC Seleções anuncia mais R$ 49,1 bilhões a municípios e estados
Agência CNM
O Governo Federal disponibilizou mais de R$ 49,1 bilhões para os municípios e estados brasileiros na nova etapa do Novo PAC Seleções, anunciada ne…

Mercado da soja com algumas dificuldades
A grande variação climática segue gerando dificuldades no estado do Rio Grande do Sul e isso afeta o mercado da soja diretamente, segundo informações da TF Agroeconômica. “Preços no porto: Não há indicações No interior, os preços seguem o balizamento de cada praça: R$ 132,00 em Cruz Alta (pagamento em 17/02 – para fábrica), R$ 132,00 em Passo Fundo (pagamento no fim de fevereiro), R$ 132,00 em Ijuí (pagamento em 17/02 – para fábrica), e R$ 132,00 em Santa Rosa/São Luiz (pagamento no fim de fevereiro). Os preços de pedra em Panambi mantiveram-se em R$ 126,00 por saca para o produtor”, coment

Presidente da AMM se reúne com ministro das Cidades para pleitear liberação de recursos para municípios
Com o objetivo de agilizar a liberação de recursos para investimentos em projetos de saneamento e habitação em 14 municípios de Mato Grosso, o presidente da Associação Mato-grossense dos Municípios (AMM), Leonardo Bortolin, se reuniu com o mini…

Soja fecha estável à espera do WASDE
A soja fechou praticamente estável na Bolsa de Chicago (CBOT) nesta segunda-feira, com operadores aguardando os dados do relatório WASDE do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), segundo informações da TF Agroeconômica. O contrato para março, referência para a safra brasileira, encerrou inalterado em US$ 1.049,50 por bushel, enquanto o vencimento de maio também manteve a cotação de US$ 1.065,50. O farelo de soja para março recuou 0,30%, fechando a US$ 300,5 por tonelada curta, e o óleo de soja caiu 0,54%, encerrando a US$ 45,73 por libra-peso

Café mais caro: como buscar alternativas?
O preço do café subiu 46% no varejo em 2024, tornando-se um dos principais fatores de inflação dos alimentos no Brasil. Nos últimos três meses, a alta ultrapassou 50%, refletindo a menor oferta global e nacional. A redução da produção no Vietnã e na Indonésia no final de 2023, somada à safra brasileira afetada pela seca e altas temperaturas, fez os preços dispararem

