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Substituição de fertilizantes por bioinsumos: Benefícios
Um estudo realizado pelo Instituto Senai de Inovação revela que a substituição de fertilizantes minerais por bioinsumos em gramíneas, como milho e trigo, pode representar uma economia ambiental e financeira significativa para o Brasil. Segundo o levantamento, essa transição pode evitar a emissão de até 18 milhões de toneladas de CO2 anualmente, contribuindo para a mitigação dos efeitos das mudanças climáticas. Além disso, o uso de bioinsumos pode gerar uma economia estimada em US$ 5,1 bilhões por ano para o setor agrícola

Embrapa Algodão faz 50 anos de novas variedades
A Embrapa Algodão, sediada em Campina Grande (PB), comemora 50 anos de fundação nesta quarta-feira (16/04), com uma solenidade que reúne empregados, parceiros e autoridades. O evento contará com a presença de Ana Euler, diretora-executiva de Inovação da empresa

Comitê Gestor Municipal do Pacto PCI se reúne com membros da PROFOREST para discutir oportunidades no mercado de carbono
Prefeitura Municipal de Diamantino

Bionematicidas ganham força na soja e no café
Segundo Luciano Fernandes Silveira, Consultor de Vendas na Agrosoluções Representações Ltda, os nematoides podem até ser invisíveis aos olhos, mas seus impactos nas lavouras são bastante visíveis e onerosos. Frente a esse desafio, a biotecnologia tem se mostrado uma aliada estratégica por meio do uso crescente dos bionematicidas no campo

Safra de feijão-preto é 3x maior que há 10 anos
Segundo o Instituto Brasileiro de Feijão e Pulses (IBRAFE), com base nos dados recém-divulgados pela Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB), o Brasil deve produzir cerca de 3,312 milhões de toneladas de Feijão em 2024, somando as três safras, o que representa um aumento de 2% em relação ao ano passado. Embora o cenário aparente ser positivo para os consumidores, a análise detalhada revela um quadro mais complexo, com variações significativas entre os tipos de Feijão

Chuvas atrasam colheita de milho para silagem
A colheita do milho destinado à produção de silagem no Rio Grande do Sul avançou pouco na última semana, mantendo-se em 85% da área cultivada. Segundo o Informativo Conjuntural divulgado nesta quinta-feira (10) pela Emater/RS-Ascar, o ritmo lento é atribuído à ocorrência de chuvas e ao escalonamento da semeadura, estratégia adotada para otimizar o uso de máquinas agrícolas, evitar a sobreposição com a colheita de grãos e reduzir riscos climáticos concentrados em períodos específicos.

Diamantino celebra a final da Copa Infantil com destaque para os jovens atletas
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Prefeitura de Diamantino abre Processo Seletivo Emergencial por análise curricular para professor do Ensino Fundamental
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Mercado: Soja pressionada, milho firme e trigo em alta
Segundo dados da TF Agroeconômica divulgados na manhã desta quinta-feira (11), o mercado agrícola iniciou o dia com movimentos distintos entre os grãos, influenciados principalmente pelo relatório do USDA divulgado ontem. A soja registra leve queda nos contratos de maio na CBOT, cotados a US$ 1.027,4 por bushel (-1,50), enquanto os preços para julho permanecem estáveis e os de novembro sobem 3,0%, refletindo a redução dos estoques finais nos EUA. No Brasil, o indicador CEPEA fechou em R$ 137,36 (+0,37% no dia e +3,91% no mês), impulsionado pela valorização externa e pela alta mensal. A Conab, no entanto, revisou para cima a estimativa da safra nacional, agora em 167,87 milhões de toneladas, ainda abaixo das projeções do USDA


