Eventos

Alta na cotação da vaca em São Paulo
O mercado de boi gordo iniciou a terça-feira com um aumento de R$ 3,00 por arroba para a vaca, conforme análise do informativo “Tem Boi na Linha”. Esta alta é atribuída à redução na oferta de fêmeas, um fenômeno comum nesta época do ano, já que a participação de fêmeas no abate de bovinos no segundo semestre tende a ser menor em comparação ao primeiro.

Mercado de algodão mostra sinais de recuperação com cotações em alta
Após encerrar julho com preços abaixo de R$ 4 por libra-peso, o algodão em pluma voltou a se recuperar neste início de agosto, embora com pequenas oscilações. De acordo com uma análise do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), a restrição na disponibilidade de lotes da temporada 2023/24 e a preferência dos agentes por atender a contratos a termo têm garantido a sustentação das cotações.

Poder de compra dos cafeicultores frente a adubo melhora
Os preços do café continuam elevados no Brasil, mesmo com a colheita se aproximando do fim e com a entrada dos grãos da safra 2024/25 no mercado. De acordo com uma análise do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), essa situação tem beneficiado o poder de compra dos cafeicultores em relação aos adubos.

Preço do arroz em casca sobe pelo quarto mês consecutivo
De acordo com a análise do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), os preços do arroz em casca registraram alta pelo quarto mês consecutivo em julho, sinalizando uma recuperação no mercado e reduzindo a queda anual acumulada para 7,3% em termos nominais.

Manejo sustentável da lagarta-do-cartucho com ILPF
A pesquisa da Embrapa Milho e Sorgo (MG) oferece práticas de manejo para a lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) nos sistemas de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF). As técnicas focam na integração de pastagem e palhada com braquiária e no sistema de plantio direto, promovendo produtividade e sustentabilidade. A lagarta-do-cartucho é uma praga significativa que se alimenta de várias plantas e adapta-se rapidamente às estratégias de controle, como o uso de plantas Bt e produtos químicos, exigindo novas abordagens de manejo.

Feijão-preto em escassez no Paraná
De acordo com o Instituto Brasileiro de Feijão e Pulses (IBRAFE), a oferta de feijão-preto no Paraná está extremamente escassa, resultando em um aumento significativo nos preços. Ontem, o mercado para o feijão extra recém-colhido, caracterizado pelo seu escurecimento lento, teve um preço médio de R$ 230 por saca nos estados de Minas Gerais e Goiás. Apesar da presença de muitos vendedores dispostos a negociar a esse valor, os compradores adotaram uma postura cautelosa, refletindo uma certa insegurança no mercado.

Fazenda brasileira produzirá com robôs
Em Rio Verde, Goiás, a Fazendas Reunidas está revolucionando a agricultura com a introdução de dez robôs Solix de terceira geração da Solinftec em 1.500 hectares de soja e milho. O CEO Alexandre Baumgart, entusiasta da tecnologia, destacou os resultados promissores de um teste anterior, que aumentou a produção de soja em quase 10 sacas por hectare.

Incerteza no mercado de CBios
O mercado de créditos de descarbonização (CBios) no Brasil está passando por uma fase de incerteza devido a rumores de que grandes distribuidoras de combustível possam recorrer à justiça para contestar suas metas obrigatórias junto à Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), conforme relatado pelo Itaú BBA.

Comércio Brasil-China alcança US$ 157,5 bi
Nos próximos dias, o Brasil celebra 50 anos de relações bilaterais com a China, seu principal parceiro comercial. Em 2023, o comércio bilateral atingiu US$ 157,5 bilhões, com o Brasil exportando commodities e importando bens de alto valor agregado. O Brasil busca diversificar exportações e reindustrializar-se com capital chinês.

Principais contratos do milho caíram
Os principais contratos de milho encerraram o dia com preços em baixa nesta terça-feira na Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3), segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “A pressão da safrinha ainda prosseguindo de forma sem precedentes, com a maior parte das casas de análise cogitando números próximos a 85%, o que por si só já seria suficiente para as baixas”, comenta.