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A Massey Ferguson, referência no mercado agrícola brasileiro, apresenta na Expointer 2024 (Esteio, SP, 24 de agosto a 1 de setembro) soluções em tecnologia limpa e agricultura de precisão que permitem uma operação agrícola mais eficiente e sustentável. Destaque para a solução de plantio formada pelo trator MF 8S e a plantadeira Momentum, que proporciona redução do consumo de combustível e emissões de poluentes, proporcionando operações mais sustentáveis, e a sobreposição de sementes e adubo, minimizando a perda e os custos da operação.

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De acordo com informações do Instituto Brasileiro de Feijão e Pulses (IBRAFE), os preços do Feijão-carioca começaram a semana com viés de alta, e produtores estão dispostos a elevar os valores para R$ 240 no Feijão-carioca extra recém-colhido. Para os compradores, é aconselhável se posicionarem rapidamente, já que a expectativa é de que, nos próximos dias, o mercado não apresente maior facilidade para aquisições.

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A qualidade do algodão é diretamente influenciada pelo controle da umidade durante todo o processo de produção, desde a colheita até o beneficiamento final. Roney Smolareck, Engenheiro Agrônomo e Agente de Relacionamento Institucional e Governamental da Motomco, destaca a importância desse controle em diferentes etapas, assegurando que a fibra tenha resistência e comprimento adequados para a indústria têxtil.

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Segundo a TF Agroeconômica, o mercado de trigo no Sul do Brasil tem enfrentado um período de baixa movimentação, com os preços em queda e preocupações em relação à qualidade dos lotes. No Rio Grande do Sul, a proximidade da nova safra não trouxe dinamismo esperado, com exportações futuras impactadas pela queda do câmbio. Os moinhos gaúchos estão reclamando da qualidade abaixo do esperado dos lotes comprados, o que tem gerado cancelamentos de contratos. Moinhos de outros estados também relatam problemas similares e priorizam trigos de qualidade superior.

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Os impactos econômicos decorrentes da pandemia da covid-19 trouxeram dificuldades para a implementação da Agenda 2030, que fixou em 2015 um conjunto de 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) assumidos pelos 193 estados-membros da Organização das Nações Unidas (ONU). A conclusão é de uma pesquisa desenvolvida pelo Instituto René Rachou, unidade da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) em Belo Horizonte.

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Apesar das projeções apontarem para uma produção de milho no Brasil na safra 2023/24 e global na temporada 2024/25 menores do que na safra atual, os preços do cereal continuaram a cair na última semana.

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O mercado de milho do estado do Rio Grande do Sul segue lento e com vendedores ausentes, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Mercado de milho diferido com ofertas cada vez mais escassas. Nas indicações, mantidas já há semanas, Santa Rosa a R$ 63,00; Não-Me-Toque a R$ 64,00; Marau e Gaurama R$ 64,50; Arroio do Meio, Lajeado e Frederico Westphalen a R$ 65,50 e Montenegro a R$ 66,00. Negócios pontuais, entre pequenas granjas e produtores, foram relatados ao noroeste, em um volume de não mais do que 1 mil toneladas, a R$ 64,00 CIF”, comenta.

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Os preços futuros do complexo soja sofreram uma queda acentuada na última semana, retornando aos níveis observados em 2020. A soja em grão, um dos principais produtos de exportação do Brasil, voltou a ser negociada abaixo dos US$ 10,00 por bushel, provocando uma redução significativa na paridade de exportação e nos valores praticados no mercado spot.

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Os principais contratos de milho encerraram o dia com preços em baixa nesta sexta-feira na Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3), segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Na esteira dos acontecimentos, embarques de milho norte-americano registrando a menor marca da temporada 2023/24 na semana passada, com apenas 4,7 milhões de bushels vendidos, conforme relatório do USDA, o que fez com que a Bolsa de Chicago fechasse em baixa. Em relação ao dólar, novamente baixas, em que a moeda norte-americana fechou o dia valendo R$ 5,470 na venda (-0,25%)”, comenta.

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Segundo a TF Agroeconômica, a recomendação atual para os produtores de milho no Brasil é clara: vender os estoques e investir os recursos em aplicações financeiras, que têm mostrado um retorno superior ao do armazenamento. Isso se dá pelo fato de que, apesar de uma leve alta nos preços no mercado físico, o aumento de 0,93% em agosto ficou abaixo do rendimento mínimo das aplicações financeiras, que chegam a 1,0%. Além disso, os preços domésticos permanecem bem abaixo dos custos de produção, estimados pelo Deral-PR em R$ 73,60 por saca. 

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