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O boletim semanal de condições de tempo e cultivo do Departamento de Economia Rural (Deral), referente ao período de 4 a 10 de fevereiro, aponta que os cafezais do Paraná seguem em bom desenvolvimento, com enchimento dos grãos e os primeiros frutos iniciando a maturação.

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Segundo análise semanal do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), a comercialização da soja safra 2024/25 em Mato Grosso atingiu 48,97% da produção prevista em janeiro. O volume representa um avanço mensal de 3,77 pontos percentuais, ficando 8,37 p.p. acima do mesmo período da safra anterior.

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Segundo José Bento Sterman Ferraz, professor da FZEA/USP, há um equívoco sobre a emissão de gases de efeito estufa (GEE) pelos ruminantes. Eles respondem por apenas 3,9% das emissões globais, enquanto transporte, eletricidade e indústria/comércio somam cerca de 90%. Além disso, o metano bovino dura apenas 12 anos na atmosfera, sendo absorvido pelas plantas no ciclo da fotossíntese, diferentemente do CO2 fóssil, que permanece por milênios. Essa realidade desmonta a ideia de que a pecuária seria a principal responsável pelo aquecimento global

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De acordo com o informativo “Tem Boi na Linha” dessa segunda-feira 10, divulgado pela Scot Consultoria, o mercado do boi gordo abriu a semana com cotações estáveis em São Paulo, repetindo o comportamento típico das segundas-feiras. Segundo análises do setor, as escalas de abate seguem em média oito dias, sem grandes alterações na oferta.

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No Rio Grande do Sul, a segunda safra de feijão 2024/25 terá uma redução de 15,19% na área plantada em comparação ao ciclo anterior. De acordo com o Informativo Conjuntural da Emater/RS-Ascar, divulgado na última quinta-feira (6), a área estimada para a safra é de 18.863 hectares, contra os 22.242 hectares registrados na temporada passada.

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O plantio do milho segunda safra 2024/25 registrou um avanço expressivo na última semana no Paraná, passando de 9% para 28% da área estimada para o ciclo. Os dados são do Boletim Semanal de Conjuntura Agropecuária, divulgado na última quinta-feira (6) pelo Departamento de Economia Rural (Deral).

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Enquanto a inflação pressiona os preços dos alimentos, o feijão se destaca com uma tendência oposta, garantindo um alívio no bolso dos consumidores. De acordo com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), o preço médio da saca de feijão carioca caiu de R$ 331 em janeiro de 2024 para R$ 220 no mesmo período de 2025, uma redução de 33,5%. Esse recuo reflete um aumento na oferta do grão, beneficiando tanto a segurança alimentar quanto o mercado de commodities.  

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Segundo a TF Agroeconômica, a soja é negociada em alta nesta manhã na Bolsa de Chicago (CBOT), com os contratos para março cotados a US$ 1.053,00 por bushel (+3,50). No Brasil, o indicador CEPEA registra queda diária de 0,26%, com preços a R$ 131,07 por saca, mas ainda acumula alta de 1,61% no mês

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A TF Agroeconômica informou que a ausência de compradores de fora do Rio Grande do Sul tem aumentado os estoques e pressionado os preços do trigo no estado. Atualmente, a disponibilidade local é estimada em 1,15 milhão de toneladas, o que mantém os moinhos mais tranquilos, enquanto a demanda externa segue baixa

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A TF Agroeconômica informou que o Rio Grande do Sul continua plantando milho da primeira safra 2024/25, mas é o único estado adiantado na colheita. Segundo a Conab, a semeadura no estado atingiu 98% da área prevista, contra 97% da semana passada e 99% do ano passado. A colheita já avançou para 54% da área, superando os 43% da semana anterior e os 52% de 2024

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