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Defensivos


O etanol de milho está se destacando no Brasil, representando cerca de 20% do etanol consumido. A produção nacional está em expansão, com 20 novas biorrefinarias previstas, principalmente no Centro-Oeste. A tendência será debatida na 30ª Fenasucro & Agrocana, de 13 a 16 de agosto em Sertãozinho/SP, destacando a importância das biorrefinarias para o futuro energético e econômico do Brasil.

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De acordo com o Instituto Brasileiro de Feijão e Pulses (IBRAFE), os Feijões de escurecimento rápido estão perdendo espaço no mercado. Embora muitos produtores ainda escolham essas variedades por suas características agronômicas, comerciantes, empacotadores e o varejo preferem feijões que escurecem lentamente, pois mantêm a aparência de recém-colhidos por mais tempo.

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De acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica, o trigo fechou em baixa na Bolsa de Chicago devido ao rápido avanço da colheita na Rússia e nos EUA, que superou a média dos últimos 5 anos, aumentando a oferta de grãos no mercado. Nesse contexto, o trigo de primavera de Minneapolis está de boa qualidade nesta temporada. A desvalorização do Euro frente ao Dólar também diminuiu a competitividade do trigo americano.

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No Rio Grande do Sul os negócios de milho estão lentos, com indicações entre R$ 63,00 e R$ 65,00, segundo informações da TF Agroeconômica. “O mercado começa a retomar, com algum movimento de compras. Indicações de fábricas hoje com preços estáveis: Santa Rosa a R$ 64,00; Não-Me-Toque, Marau e Gaurama a R$ 65,00; e Frederico a R$ 63,00. Não ouvimos sobre negócios nesta terça-feira”, comenta.

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Em seu terceiro pregão de alta, a Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3) elevou os vencimentos do milho acima de R$ 70,00 a saca, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Conforme temos comentado aqui, em um dos seus principais fatores, os prêmios nos portos têm aumentado, diante da recuperação de demanda internacional de tradings”, comenta.

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No mercado da soja do estado do Rio Grande do Sul, os preços evoluíram na base de 2,0% e os negócios seguem saindo, segundo o que acredita a TF Agroeconômica. “No interior, os preços seguiram as referências de cada praça, sendo R$ 136,00 em Cruz Alta, com pagamento em 15/08, R$ 135,50 em Passo Fundo, com pagamento em 15/08, R$ 135,00 em Ijuí, com pagamento em 15/08, e R$ 135,00 em Santa Rosa / São Luiz, com pagamento em 15/08. Em Panambi, os preços de pedra subiram para R$ 123,00 a saca, recebidos pelo produtor”, comenta

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Na Bolsa de Chicago, a soja segue fechando em alta, muito influenciada pelo clima, segundo informações da TF Agroeconômica. “O contrato de soja para agosto24, referência para a safra brasileira, fechou em baixa de -0,02 %, ou $ -0,25 cents/bushel a $ 1117,50”, comenta.

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O comportamento do tempo para esta semana apresenta uma forte tendência de estabilidade, com poucas alterações ao longo dos dias, de acordo com Gabriel Rodrigues, meteorologista do Portal Agrolink. As temperaturas devem continuar em aquecimento, com baixos índices de umidade relativa do ar, resultando em manhãs amenas, mas longe de condições típicas de inverno.

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O Governo do Tocantins, por meio da Secretaria da Agricultura e Pecuária (Seagro), tem monitorado de perto o desenvolvimento de novas culturas agrícolas que estão ganhando força na região. Tradicionalmente, a segunda safra tocantinense era dominada pelo milho, graças ao amplo conhecimento técnico dos produtores e à sua adaptação ao clima local.

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No mercado atacadista da Ceagesp, na cidade de São Paulo, o mês de junho começou com pequenas oscilações nas cotações em comparação ao mês de maio, de acordo com o Boletim Agropecuário de julho do Centro de Socioeconomia e Planejamento Agrícola (Epagri/Cepa). O alho classe 5 foi comercializado a R$27,78/kg, uma redução de 1,80% em relação ao início de maio, quando foi vendido a R$28,29/kg.

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