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Defensivos


Segundo o boletim Agro em Dados de maio, divulgado pela Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Goiás, o setor sucroalcooleiro segue como um dos principais pilares do agronegócio brasileiro, com papel relevante na matriz energética nacional e na economia global. O país continua liderando a produção e exportação mundial de açúcar, respondendo por 23% do volume global, com 43 milhões de toneladas produzidas, das quais 34,5 milhões são destinadas ao mercado externo.

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Segundo a TF Agroeconômica, os mercados internacionais de grãos iniciaram esta segunda-feira (13/05) em queda, com destaque para o trigo, que registra cinco sessões consecutivas de desvalorização na Bolsa de Chicago. O contrato de julho/25 fechou em US$ 507,25 por bushel (-8,0), pressionado pela melhora nas condições das lavouras nos EUA e perspectivas positivas para a safra na Europa e no Mar Negro. No Brasil, os preços também recuam: o CEPEA do Paraná caiu 0,75% no dia, para R$ 1.551,43, enquanto no Rio Grande do Sul recuou 2,53%, a R$ 1.431,17

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A oferta de milho no Rio Grande do Sul segue bastante restrita, o que tem pressionado as indústrias locais a garantir estoques para os próximos meses, segundo a TF Agroeconômica. Muitos armazenadores estão relutantes em aceitar os preços atuais, comercializando apenas em situações de necessidade urgente. A comercialização da safra de verão 2025 já superou 95%, o que agrava a escassez até a chegada da safrinha. As cotações variam entre R$ 70,00 e R$ 74,00 no interior, com preços regionais de R$ 69,00 a R$ 72,00, dependendo da praça

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Na Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3), o milho fechou de forma mista com dados do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) e dólar, segundo informações da TF Agroeconômica. “As cotações da B3 seguem pressionados pelo iminente começo da colheita do milho safrinha”, comenta

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No mercado da soja do Rio Grande do Sul, a comercialização segue lenta, com produtores cautelosos diante do maior spread entre preços de compra e venda, mantendo parte da produção estocada à espera de melhores condições de mercado. As informações são da TF Agroeconômica

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Segundo a TF Agroeconômica, os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Chicago (CBOT) encerraram a segunda-feira (12/08) em forte alta, impulsionados por um acordo entre Estados Unidos e China que prevê uma redução tarifária por 90 dias. O contrato de julho, referência para a safra brasileira, subiu 1,85%, ou 19,50 cents por bushel, fechando a US$ 1071,25. Já o contrato de agosto teve alta de 2,01%, ou 21,00 cents por bushel, a US$ 1068,25. O farelo de soja para julho avançou 1,36% (US$ 4,00 por tonelada curta), encerrando a US$ 298,10, enquanto o óleo de soja subiu 2,78% (US$ 1,35 por libra-peso), fechando a US$ 49,92

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À medida que as aves de postura envelhecem, passam por mudanças metabólicas e fisiológicas que impactam diretamente sua produtividade. Um dos principais desafios é a queda na absorção de nutrientes essenciais, como cálcio, fósforo e vitaminas lipossolúveis (A, D e E), além da redução da eficiência digestiva devido à menor secreção de enzimas pancreáticas. Segundo o zootecnista Rogério Marcos da Silva Júnior, da Auster Nutrição Animal, isso compromete a digestão de proteínas, gorduras e carboidratos, afetando a saúde e o desempenho das aves

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Segundo a Sociedade Brasileira de Fruticultura (SBF), o tradicional Prunus Sem Fronteiras chega à sua décima edição no dia 6 de agosto de 2025, integrando a programação do XXIX Congresso Brasileiro de Fruticultura (CBFruti), que acontece entre os dias 4 e 8 de agosto, em Campinas/SP. O evento será uma oportunidade única para especialistas nacionais e internacionais compartilharem as mais recentes inovações, tecnologias e estratégias voltadas ao cultivo de espécies do gênero Prunus, como pêssego, ameixa e nectarina

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Com a disparada nos preços dos fertilizantes, sendo que o MAP já subiu 90% e o cloreto de potássio mais de 50%, produtores rurais acendem o alerta para os custos da safra 2025/2026. Segundo a Agrinvest Commodities, o cenário atual piora a relação de troca: são necessárias mais sacas de soja para adquirir a mesma quantidade de insumos, pressionando a margem de lucro do agricultor

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Entre junho de 2023 e janeiro de 2024, o mercado do arroz no Brasil viveu um período histórico, com cotações recordes que chegaram a R$ 127,24 por saca, segundo o Indicador CEPEA/IRGA-RS. De acordo com Sérgio Cardoso, diretor de operações na Itaobi Representações, esse foi um momento de oportunidade para produtores e empresas que souberam negociar e travar preços no tempo certo. No entanto, desde então, o cenário mudou completamente, e o setor enfrenta agora uma trajetória de queda que exige atenção e preparo

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