Defensivos

Algodão atinge preço médio de R$ 133,95
A comercialização de algodão em Mato Grosso atingiu 78,42% da produção estimada para a safra 2023/24 em outubro de 2024, de acordo com o relatório divulgado pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea). Esse avanço representa um incremento de 2,89 pontos percentuais em relação ao mês anterior, posicionando-se 0,28 p.p. acima do mesmo período da safra passada (2022/23).

Sobe número de processos trabalhistas no agro
Nos últimos anos, o Brasil tem registrado um aumento expressivo de processos trabalhistas no agronegócio, impulsionando o debate sobre segurança no trabalho rural. Esse setor, vital para a economia nacional e responsável por grande parte do PIB, enfrenta desafios crescentes para assegurar condições seguras para seus trabalhadores. Problemas como a exposição prolongada à vibração de operadores de tratores, a falta de manutenção adequada de equipamentos e o uso de pesticidas têm sido fontes frequentes de controvérsias e ações judiciais

Proteína animal do Brasil ganha espaço na China
A participação brasileira na China International Import Expo (CIIE) 2024, em Xangai, concluiu-se com sucesso em 10 de novembro, por meio de uma ação estratégica organizada pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil). A iniciativa contou com uma ampla programação para fortalecer a presença da proteína animal brasileira no mercado chinês, promovendo a qualidade e sustentabilidade dos produtos avícolas e suínos do Brasil

Preço da saca de soja em MT chegou a R$138,92
Mato Grosso registrou avanço na comercialização da safra 2023/24. De acordo com o boletim informativo divulgado pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), até outubro de 2024, o estado já negociou 98,54% da produção de soja, o que representa um avanço de 1,47 ponto percentual em relação a setembro.

Brachiaria humidicola: alternativa versátil
A Brachiaria humidicola, também conhecida como Urochloa humidicola, destaca-se como uma opção eficaz para pecuaristas que buscam uma pastagem resistente e adaptada a solos de baixa fertilidade, ácidos e com alta umidade. Essa forrageira perene, muito utilizada em regiões tropicais como o Brasil, desenvolve-se bem em áreas alagadas temporariamente, próximas a rios, e ainda possui tolerância a longos períodos de seca, tornando-se ideal para solos vulneráveis à erosão

Brasil avança na olivicultura com reconhecimento do COI por qualidade de azeites
A recente visita do Conselho Oleícola Internacional (COI) ao Brasil foi um marco significativo para a olivicultura nacional. A avaliação é do presidente do Instituto Brasileiro de Olivicultura (Ibraoliva), Renato Fernandes, que destacou o impacto dessa aproximação para o reconhecimento da qualidade dos azeites produzidos no país, especialmente no Rio Grande do Sul.

Mercado do boi abre o dia registrando alta
De acordo com a análise do informativo “Tem Boi na Linha” da Scot Consultoria, o mercado do boi gordo iniciou o dia com elevação nos preços em todas as categorias, apesar de alguns frigoríficos ainda estarem fora das compras. As escalas de abate estão, em média, com duração entre quatro e seis dias.

Entenda a importãncia do nitrogênio no algodão
No cultivo de algodão, o Nitrogênio desempenha um papel fundamental que vai além de um simples nutriente. Ele é o principal combustível para o crescimento do algodoeiro, influenciando diretamente a capacidade da planta de realizar a fotossíntese, processo essencial para o desenvolvimento vigoroso e produtivo.

Chuvas impulsionam a soja no Mato Grosso
Segundo dados da análise semanal do Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea), a semeadura de soja da safra 2024/25 alcançou 93,72% da área projetada na última semana em Mato Grosso, com avanço de 14,16 pontos percentuais em relação à semana anterior.

Missão técnica vai explorar inovações para agropecuária na Nova Zelândia e Austrália
Estão abertas as inscrições para a Missão Agro Internacional 2025, que ocorrerá de 4 a 19 de abril, com visitas à Nova Zelândia e Austrália. O objetivo é explorar as inovações agrícolas e tecnologias desses países, líderes globais no agronegócio. O grupo visitará fazendas, universidades e centros de pesquisa, focando em práticas de produção, gestão, sustentabilidade e novas tecnologias com grande potencial para o Brasil.